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domingo, 26 de janeiro de 2025

{Fotografia} Pausa para respirar #7

domingo, janeiro 26, 2025 10


Uma das coisas mais legais de 2024 foi poder ter ido à praia. Este passeio abriu as comemorações do meu aniversário, em setembro. Foi bacana, porque fui com os meus pais, e a gente se divertiu muito, apesar de ter sido um bate e volta.

A princípio, iríamos a Santos, mas no meio do caminho mudamos de ideia e fomos parar na Riviera de São Lourenço. Como descemos a serra num dia de semana, a praia estava MUITO tranquila. Além disso, embora na capital o sol estivesse reinando, no litoral estava nublado. Viajamos naquela semana em que o interior estava sofrendo com as queimadas, então até a fumaça tinha descido a serra. 

Apesar dessas adversidades, não deixei de me divertir. Eu AMO ir à praia, mas quase nunca tenho a oportunidade de fazer isso. Sendo assim, agarrei com unhas e dentes e me joguei no mar, mesmo com a água estando fria. Parecia uma criança e, se esse papo de criança interior for verdadeiro, a minha foi bem feliz!

Abaixo alguns dos registros feitos com a boa e velha cybershot. 😉

Uma conchinha fofinha 😍



Já diria Diogo Nogueira: 🎶Pé na areia, a caipirinha, água de coco, a cervejinha
Pé na areia, água de coco, beira do mar🎵


Pessoas ao longe. 


Uma ilha. ⛵

Nós respeitamos o mar, e o mar nos respeita. 😉


Por fim, a famigerada selfie — esta, feita com o celular:

Solar, salgar



Veja também: outras edições do Pausa para Respirar:
01 ⏯️ 02 ⏯️ 03 ⏯️ 04 ⏯️ 05 ⏯️06 ⏯️


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domingo, 8 de dezembro de 2024

{Resenha} O ato criativo: uma forma de ser, de Rick Rubin

domingo, dezembro 08, 2024 4


Quando a editora Sextante lançou O ato criativo: uma forma de ser, de Rick Rubin, a internet não falava em outra coisa. Eu não sou muito de ler os livros que estão no hype, mas aproveitei uma visita à livraria Martins Fontes para comprar um exemplar e ver se era tudo isso que todo mundo andava dizendo.

O livro é bom, sem dúvida. Penso que é uma excelente porta de entrada para quem nunca leu nada sobre viver uma vida autoral e criativa. Também acredito que pode inspirar quem se vê em uma fase mais dura, de bloqueio criativo. Entretanto, se você for um leitor como eu, que já leu dezenas de livros sobre criatividade e que vê na arte uma forma de devoção, talvez este livro seja mais do mesmo. Embora Rubin seja muito didático e objetivo, ele não me trouxe nenhum conhecimento novo sobre o assunto. Em algumas passagens, inclusive, achei que há outros autores que apresentam determinados pontos de vista de formas melhores do que as dele.

Quando você segura uma peça central do quebra-cabeça e fita a mesa vazia, é difícil saber onde colocá-la. Se o quebra-cabeça estiver completo exceto por essa única peça, você saberá exatamente qual é o lugar reservado a ela. Em geral, o mesmo acontece com a arte. Quanto mais da obra pudermos conhecer, mais fácil será localizar com elegância e clareza os detalhes finais. (Rick Rubin, O ato criativo, página 127)
Início do capítulo sobre sucesso. Página 160, de O ato criativo, de Rick Rubin

Rubin é um produtor musical de sucesso e traz a sua experiência para o livro. Por mais que ele tente falar de outras áreas artísticas (como a escrita, a fotografia etc.), ele ainda se prende mais ao ramo dele de trabalho. Tanto nesse sentido mais prático, quanto no sentido mais espiritual a que ele se refere da criatividade, penso que os livros da Julia Cameron (também publicados no Brasil pela editora Sextante) aprofundam mais esses pontos.

Entre em sintonia com esses sentimentos durante o trabalho criativo. Procure as reações internas. De todas as experiências que surgem no decorrer do processo, tocar o êxtase e permitir que ele guie nossas mãos é a mais profunda e preciosa de todas elas. (Rick Rubin, O ato criativo, página 169)

Talvez esta sensação que senti de falta de aprofundamento de alguns pontos seja fruto da tentativa de cobrir os assuntos mais importantes da vida criativa. Quando olha-se o "Sumário", tem-se uma ideia dos assuntos abordados em cada um dos capítulos que vão desde entrar em sintonia com a fonte, passando por plantar e colher frutos da semente criativa. Ele ainda passa por pontos como o olhar para dentro e o subconsciente, a importância da paciência, o equilíbrio entre o romper com a mesmice, a espontaneidade, ter regras e ser constante, o não competir, o trabalho em equipe, a adaptação, a sinceridade, a harmonia, dentre outros. Entendo que se ele resolvesse aprofundar de fato cada um desses pontos, o livro seria imenso.

Sumário de O ato criativo, de Rick Rubin.

Todas as coisas vivas estão interconectadas e dependem umas das outras para sobreviver. A obra de arte não é diferente. Ela gera entusiasmo em você. Exige sua atenção. E sua atenção é exatamente o necessário para que ela cresça. É uma relação harmônica de dependência mútua. O criador e a criação recorrem um ao outro para prosperar. A vocação do artista é seguir o entusiasmo. Onde há entusiasmo há energia. E onde há energia há luz. (Rick Rubin, O ato criativo, páginas 245-246)

Como disse no princípio, não é um livro ruim, apenas não me entregou toda a expectativa que o buzz da internet criou antes da minha leitura. Se você nunca leu nada sobre criatividade ou quer relembrar algo sobre o assunto, este O ato criativo pode ser um bom ponto de partida.

Capa.


Livro: O ato criativo: uma forma de ser
Título original: The creative act: a way of being
Autor: Rick Rubin
Tradução: Beatriz Medina
Editora: Sextante
Páginas: 288
Apresentação/Sinopse: O lendário produtor musical Rick Rubin é um mestre em ajudar artistas dos mais variados gêneros a se conectarem com a fonte de sua criatividade para descobrir quem são de verdade e o que de melhor têm a oferecer ao mundo.
Ao longo de anos estimulando as pessoas a transcenderem suas limitações e resgatarem esse estado puro de inocência e inspiração dentro de si, Rubin compreendeu que ser artista não tem a ver com criar obras de arte; tem a ver, sim, com uma maneira peculiar de estar no mundo e de se relacionar com ele.
Este livro é uma generosa reflexão que ilumina o caminho do artista e nos convida a seguir por essa estrada – pois a arte e a criatividade estão à disposição de cada um de nós, como um direito de nascença.
“Não importa se estamos produzindo arte formal ou não; todos nós vivemos como artistas. Pelo mero fato de estarmos vivos já podemos nos considerar participantes ativos do processo contínuo de criação. Viver como artista é um modo de estar no mundo. É uma prática de atenção.” – Rick Rubin

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domingo, 7 de abril de 2024

Vem escrever comigo no Dia Mundial da Criatividade!

domingo, abril 07, 2024 18
Inscreva-se na nossa oficina, aqui.


Oi, gente!
O post de hoje é para contar uma novidade que me deixou muito feliz e para fazer um convite para todos vocês. Que tal participar de uma oficina presencial mediada por mim, em nome do Projeto Escrita Criativa, no Dia Mundial da Criatividade? Vem que eu te explico!

O que é o Dia Mundial da Criatividade?

O Dia Mundial da Criatividade e Inovação é celebrado em 21 de abril (data escolhida pela ONU) e seu festival acontece no Brasil desde 2018, reunindo organizações, empreendedores, empresas, voluntários, educadores e inspiradores em diversas atividades (palestras, oficinas, shows, bate-papos), para estimular uma vida mais criativa — tanto individual, quanto coletivamente.

Os eventos acontecem em diversas cidades do Brasil, incluindo as capitais dos estados, e têm como objetivo inspirar as pessoas a construírem seus próprios projetos, cidades e negócios inovadores. Além disso, o festival visa  preparar lideranças criativas e promover a colaboração, fomentando ecossistemas para impactar positivamente comunidades de modo a alavancar inclusão produtiva, por meio do empreendedorismo e de soluções para problemas contemporâneos, com a moldura do desenvolvimento sustentável e, claro, muita criatividade!

As três cofundadoras do Projeto Escrita Criativa: Ayumi Teruya, Ane Venâncio e eu.
Inscreava-se aqui.

Como será a atividade promovida pelo Projeto Escrita Criativa?

Inscreva-se aqui.

Neste encontro, com 2 horas de duração, os participantes serão estimulados a descobrir o poder da subjetividade ao escrever pequenas narrativas e a explorar os limites da criatividade. Na oficina, você:

  • Mergulhará no universo da subjetividade e da sua relação entre a escrita literária e criatividade — explore como a sua percepção única do mundo molda a sua narrativa e como você pode usar isso para criar histórias cativantes;
  • Desafiará sua criatividade com exercícios de escrita a partir da ideia de restrição e de expansão — experimente ir além da sua zona de conforto com propostas de escrita que te farão pensar além do comum.
  • Escreverá e compartilhará seu trabalho com outros participantes — aprimore suas habilidades de escrita e suas competências criativas.
Vem escrever com a gente!

Quando? Dia 20 de abril, às 10 horas (Horário de Brasília)
Onde? École Intuit Lab São Paulo — Rua Major Maragliano 181, Vila Mariana — Campus Vila Mariana (Veja no Google Maps.)
Duração: 2 horas.
Inscrições: Inscreva-se aqui.

Te espero. Até lá!
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quarta-feira, 8 de novembro de 2023

{Fotografia} Pausa para respirar #6

quarta-feira, novembro 08, 2023 18
Pausando as andanças para registrar o que há de bonito por aí. 


A pausa para respirar de hoje é com fotos de uma das minhas muitas idas à Avenida Paulista. Cartão postal da cidade, conhecida como "praia de paulista", a avenida é um dos meus pontos preferidos da cidade.

Caminhar, entrar em livrarias, parar para tomar um café, visitar os diversos museus e galerias de arte, assistir a peças de teatro e stand up, ir ao cinema. Ir a Paulista não tem erro, porque sempre tem algo acessível para todos que possa ser feito.

Caminhos. A vida está nos trilhos?


Desde que me entendo por gente, gosto de andar de metrô. Os motivos são vários: a velocidade, a praticidade, a limpeza, o poder ler enquanto vou, o observar as pessoas, o conversar com desconhecidos... Eu adoro, e acima há um registro disso.

Um poema da Stephanie Borges colado no poste. 


Adoro o fato de que as pessoas espalham poemas por aí. (Será que algum dia verei algum meu colado em algum lugar?) Este é um da escritora e tradutora Stephanie Borges. Vale a pena acompanhar o trabalho dela. Abaixo, o texto em detalhe:

Bonito, não? a @ está clarinha, mas quem fez foi a @pontoemverso.

Nesse dia, fui à Casa das Rosas para fazer algumas polaroids no jardim (tinha uma tarefa do curso de fotografia). Aproveitei e fiz a foto que segue:


A Casa estava em processo de restauração. Agora reabriu! YAY! Estou doida pra voltar lá e fazer mais fotos do espaço interno e dessa varandinha que ela tem e é uma graça. 😍 Do jardim, registrei uma rosa branca lindíssima: 

A natureza é tão bonita que sempre me espanta de um jeito bom.


Depois de ter feito a tarefa, segui andando:



Todos os caminhos nos levam para casa. 💚

Essas são algumas das minhas fotos. Mais para frente, trago mais cliques de lá.

Agora me conta, você também gosta de fotografar os seus caminhos?

Veja também: outras edições do Pausa para Respirar:
01 ⏯️ 02 ⏯️ 03 ⏯️ 04 ⏯️ 05 ⏯️

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terça-feira, 25 de julho de 2023

Dia Nacional do Escritor

terça-feira, julho 25, 2023 4
25 de julho é o dia de celebrarmos as pessoas que escrevem!


Em 25 de julho comemora-se o Dia Nacional do Escritor, o dia daquela pessoa que sempre está meio presente, meio no mundo das ideias, que está sempre anotando alguma coisa. É sobre isso que escrevo hoje.

Ultimamente me vi me perguntando por que escrevo e por que sou poeta, afinal? Penetrar surdamente no reino das palavras é algo inerente a ser humano; mas, ao mesmo tempo, é de um prazer difícil, que leva tempo, foco, profundidade, pausa — coisas que estão cada vez mais escassas nesta modernidade líquida de meu Deus.

Não tenho uma resposta precisa de como vim parar aqui, mas sei que escrever me mantém viva. Mais do que tudo e sobretudo, escrever me mantém viva. Por isso não poderia deixar a data passar em branco.



Na imagem há 17 cadernos. Eles me acompanharam de 2008 até aqui. Ainda tenho mais um de antes disso, que não está nas fotos. Ainda tenho o Algumas Observações, este blog que segue no ar desde 2006. Ainda tenho muitos sonhos...

Se não fossem por estes cadernos, por essas palavras colocadas no papel, provavelmente eu não teria participado de antologias, criado um blog e uma newsletter, escrito dois livros, me profissionalizado a ponto de formar outros escritores. A escrita me transforma a cada dia. Eu quero ver mais disso no mundo.

Compre os meus livros autografados aqui.

Para uma escritora, este texto está bem piegas e nada literário, mas é escrito com todo o amor que posso oferecer agora. A todos os meus professores que me apresentaram livros, que leram o que escrevi, que me incentivaram (e incentivam até hoje!), obrigada! A todos que leem os meus textos (seja no blog, na newsletter, nas antologias e nos meus livros), obrigada! A todo mundo que já fez ou ainda faz aula de escrita comigo, meu muito obrigada! Aos amigos que me confiaram a revisão dos livros deles, que me pediram para escrever algum paratexto, muito obrigada. Aos meus editores queridos que acreditaram no meu trabalho e me publicaram, muito obrigada! As minhas parceiras de Projeto Escrita Criativa, obrigada! Vocês todos não têm noção de como cada uma dessas experiências faz de mim uma escritora melhor.

Por um mundo com mais poesia e com mais mulheres escrevendo e publicando os seus livros!
Feliz dia nacional do escritor 🥰😍
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quarta-feira, 21 de junho de 2023

{Resenha} O Caminho do Artista, de Julia Cameron

quarta-feira, junho 21, 2023 6
Conheça mais sobre o livro O Caminho do Artista

A primeira edição de O caminho do artista foi lançado pela Julia Cameron em 1992 e, desde então, tem sido um grande sucesso. Tido como "A Bíblia da Criatividade", o livro já vendeu mais de 4 milhões de cópias ao redor do globo e é queridinho de muitas pessoas que trabalham com criatividade em diferentes frentes.

A própria autora é uma artista multifacetada. Escritora, poeta, dramaturga, compositora, diretora de teatro, TV e cinema, Julia Cameron é também professora de escrita literária. Sua obra é fruto, portanto, tanto de seu processo artístico quanto de sua troca com outros artistas e da sua carreira como docente.

“Este livro é uma ferramenta muito valiosa para quem deseja se conectar com a própria criatividade.” – Martin Scorsese

O livro é didático e direto. É estruturado em três partes bem distintas: um começo situacional (que contém a Apresentação, a Introdução, os Princípios Básicos e as Ferramentas Básicas), o programa com as doze semanas e um fechamento que conta com um Epílogo, Perguntas e respostas, Guia para grupos, Apêndice, Agradecimentos e sugestões de leituras. 

O caminho do artista não é um livro para ser lido numa sentada. Ele funciona como um curso. Um programa de doze semanas com leitura e tarefas. Duas delas perenes durante todo o período: as páginas matinais e o encontro com o artista. As páginas matinais consistem em escrever 3 páginas à mão, pela manhã. Essas páginas são de escrita livre. Já os encontros com o artista são duas horas semanais, para se divertir sozinho, fazendo algo que aguce a imaginação.



Sobre as doze semanas, cada uma delas trata da recuperação de um aspecto do artista para que a criatividade floresça novamente. Os assuntos passam pelos sensos de segurança, identidade, poder, integridade, possibilidade, abundância, conexão, força, compaixão, autoproteção, autonomia e fé. Cada capítulo apresenta atividades específicas sobre essas áreas, de modo a fortalecer a criação artística.

Aqui vale dizer que a Julia Cameron é espiritualista, no sentido de que ela crê em uma força maior, por ela chamada de Deus, Universo, Grande Criador, Grande Espírito, Força Criadora. Sendo assim, o livro parte dessa premissa para trabalhar a criatividade (ainda que não mantenha nenhuma ligação com religiões, em específico). Desse modo, ao ler e fazer os exercícios da obra, o leitor tem que estar aberto a entrar em contato com um lado mais místico.

Como dito, a escrita de Julia Cameron é didática. Deste modo, ela traz exemplos próprios, de alunos e conhecidos. Além disso, toda a obra é permeada por citações que complementam, endossam e/ou incentivam os leitores a seguir o que é proposto. Outro ponto alto do livro é que ao final de cada semana há uma Checagem, com perguntas específicas para que o leitor consiga saber como está progredindo no programa e, principalmente, onde moram as suas resistências a ele.

Depois de algumas tentativas, eu consegui cumprir o programa das dozes semanas pela primeira vez. Foi uma experiência transformadora na minha vida. Caso vocês queiram, posso detalhar tudo isso melhor em um outro post. Me digam nos comentários, ok?

O caminho do artista é um livro para quem está disposto ao mergulho dentro de si, a quem tem determinação para se comprometer com seu próprio projeto criativo. Partindo dessa premissa, este é um livro/curso/leitura que vale muito a pena. 

Capa.

Livro: O Caminho do Artista
Título original: The Artist's Way
Autora: Julia Cameron
Tradução: Leila Couceiro
Editora: Sextante
Páginas: 272
Sinopse: O caminho do artista reúne uma série de exercícios, reflexões e ferramentas para ajudar você a despertar sua criatividade, recuperar a autoconfiança e se livrar dos bloqueios criativos. Organizadas num programa de 12 semanas, essas técnicas vão guiá-lo por uma viagem de autodescoberta, ajudando-o a enfrentar seus medos, crenças e inseguranças – os maiores obstáculos para quem deseja expressar qualquer forma de arte. Este livro desmistifica a ideia de que o processo criativo precisa ser sofrido e extenuante, embora ele requeira uma boa dose de persistência e prática. Com este método, você vai aprender a abandonar as desculpas que o impedem de transformar suas ideias em realidade. Você vai descobrir como criar com mais liberdade e menos autocrítica, usando de forma consciente o potencial criativo que estava represado até agora. Disponível em livro físico, e-book e audiolivro.

Vídeo disponibilizado no canal da Editora Sextante.
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domingo, 14 de maio de 2023

Gênese

domingo, maio 14, 2023 3
Imagem por Irina Iriser, via Pexels.

colho no fogo o material a ser talhado
me queimo por inteira
— fênix retornada —
dos encontros, a matéria-princípio:
luz, areia, mar, cosmos, fria-quentura

seguimos

muito e nada em frações de nanossegundos
disponibilidades que se desfazem e se renovam
no valor do vento, equilíbrio-oxigênio combustível das entranhas
e seus volumosos corpos de moléculas
— nem sempre tão poéticas ou contundentes —

seguimos

no alento destas ambidestras incertezas
frases ganham importância mesmo que não tenham sentido
— orações que outrem ouve e interpreta —
a visão da vasta vida e de seu parto
período composto por eternos recomeços
recomendados pelos cinco sentidos humanos
aprovados por mais outros dez ou quinze divinos
fé sendo confiança no reconhecimento da pureza

seguimos

na devoção há fome e dicionários de etimologias devorantes
me queimo por inteira já que sempre me disponho
nua corro vestida somente por vocábulos
significantes robustos de traduções e de significados
velhos descendentes de uma morte-vida latino-americana escancarada
potencial ponte, fonte fonética e frutífera
útero construindo gerúndios que se renovam e multiplicam

seguimos

num outono-inverno frio e poente
sou esculpida por vulnerabilidades sinceras
marcadas no tempo pelas ousadas páginas de telas e celuloses repletas de grafismos
rabiscos-rascunhos curiosamente curados de segredos sitiantes
conjunto que se lança em registros intergalácticos sem datações
metonímia de parte que é todo que se reparte

existo

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terça-feira, 12 de abril de 2022

Incertezas

terça-feira, abril 12, 2022 6
Imagem por lillolillolillo, via Pixabay.


Faço poesia para driblar o tempo. O futuro é tão incerto que até o segundo seguinte hesita em chegar. Escrevo, porque quero entender as faltas — de segurança no mundo, de um amor romântico, de saúde pública, da dor vista — e que fazer com elas. 

Faço poesia justando palavras como gostaria de juntar as pessoas que amo e admiro — estejam elas aqui ou na China, vivas ou não. Crio odes aos meus antepassados e cartas ao meu futuro latente em esperança vindoura. Escrevo, rasuro rascunho, não sei se publico ou se guardo, mas não desisto de montar esse quebra-cabeça infinito de pensamentos.

“Ando desnorteada, sem compreender o que me acontece e sobretudo o que não me acontece” — leio no fim de uma das crônicas de Clarice. Suas palavras me abraçam e, mais uma vez, sou Poesia.

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sexta-feira, 14 de agosto de 2020

50 perguntas para conhecer alguém mais a fundo — #SextadoBlog 02

sexta-feira, agosto 14, 2020 32
Foto por Nick Morrison, via Unsplash.

Navegando no Pinterest, o lugar em que podemos encontrar ideias para absolutamente tudo, encontrei um post no blog da Gazia, chamado 50 "dig a little deeper" questions, com cinquenta perguntas que as pessoas normalmente não fazem e que nos ajudam a conhecer uns aos outros. Partindo dessa premissa, eu resolvi traduzir (adaptar em alguns casos) e responder às perguntas. Bora trocar ideias sobre assuntos aleatórios?

1. Você prefere escrever com caneta azul ou preta?
Definitivamente, caneta preta

2. Você prefere morar no campo ou na cidade?
Amo cidades grandes, mas também amo estar em meio ao campo. O contato com a natureza é algo que me revigora, mas eu preciso da agitação de uma grande metrópole (com todos os seus acontecimentos culturais) para me manter viva. Gosto muito da possibilidade de ter tudo ao meu alcance 24 horas por dia, 7 dias por semana. Talvez seja por isso que eu goste tanto de Buenos Aires (lá eu consigo encontrar as duas coisas juntas). 

3. Se você pudesse aprender uma nova habilidade, qual seria?
Duas coisas que eu fico enrolando e que preciso priorizar na minha vida: aprender a andar de bicicleta e falar alemão. Amo conhecer novas culturas a partir da língua, então seria ótimo aprender uma nova forma de me expressar.

4. Você bebe o seu chá ou o seu café com açúcar?
O chá eu bebo sem açúcar. O café vai depender do acompanhamento e do meu humor no dia. De um modo geral, é sempre com pouco açúcar. 

5. Qual era o seu livro preferido na infância?
Eu era fascinada em um livro da Diléa Frate, chamado Procura-se Hugo. Ele é baseado numa vivência real da autora: o cachorrinho Hugo se perde da família e todo mundo sai à procura dele. Segundo as informações da Amazon, esse foi um dos livros mais lidos nas bibliotecas públicas de São Paulo, no final da década de 90, então acho que a história era boa mesmo! hehehe

6. Você prefere banho de banheira ou de chuveiro?
Se for para descansar, prefiro banheira. Mas se eu estiver sem tempo de descanso, chuveiro. (De qualquer modo, ainda não tenho banheira em casa, então vamos para a próxima pergunta!)

Chandler na 5ª temporada de Friends, episódio 2 (Aquele com todos os beijos)


7. Se você pudesse ser uma criatura mítica, qual você escolheria?
Seria a deusa da sabedoria ou uma bruxa cheia das ervas da floresta. Gosto de me imaginar cheia das plantas, com muitos gatos pela casa, ajudando as pessoas com os meus conselhos que sempre acertam.

8. Você prefere ler livros físicos ou e-books?
Pelo amor, livro físico! Eu acredito que a leitura não é só a história ou a informação (no caso da não-ficção), ler é viver uma experiência! Eu gosto de vivenciar tudo: sentir a textura do papel, os detalhes da capa, o cheiro do livro! Ai como eu amo cheiro de livros! 

9. Qual é a sua peça de roupa preferida?
Atualmente vestidos. São frescos, elegantes e não preciso passar por todo o tormento de ter que ficar combinando roupa.

10. Você gosta do seu nome? Você trocaria de nome se pudesse?
Na infância, eu de-tes-ta-va o meu nome, porque eu passei um bom tempo convivendo com outras Fernandas na escola (esse era sempre o nome que aparecia 2, 3 vezes na lista de chamada). Depois de um tempo, vi que ele traz muito do que eu sou: alguém que busca fazer coisas pela paz de um jeito bem pragmático. Acho que hoje não trocaria de nome.

11. Quem é um mentor para você?
Há várias pessoas que me inspiraram e que me inspiram em diferentes áreas. É difícil citar uma só. De um modo geral, considero boa parte dos professores que tive meus mentores. Minha terapeuta também me ajuda muito nessa tarefa doida que é viver.

12. Você já quis ser famoso? Se sim, ter fama por quê?
Famosa, não. Ser reconhecida por ter deixado um bom legado no mundo, sim. Espero que o meu trabalho como docente e a minha literatura contribuam para que eu possa ser melhor e que inspirem as pessoas ao meu redor serem melhores também.

13. Você dorme tranquilo ou tem um sono inquieto?
Eu sou uma dorminhoca de mão cheia desde que me entendo por gente. Meu sono é pesado e tranquilo. As noites inquietantes são as que tenho pesadelos ou as que sonho comigo dando aula (sempre leciono andando pela sala de aula).

14. Você se considera romântico?
Já fui muito mais. Acho que os relacionamentos ruins deram uma matada nesse meu lado, mas ainda sonho em encontrar o meu Chandler Bing.

15. Qual é o elemento que melhor te representa?
Terra e o fogo. A terra que nutre (eu sempre fico cuidando de todo mundo ao meu redor) e o fogo, sempre tão apaixonado (pelas pessoas, pelos lugares, pelos projetos e pelas histórias).

16. De quem você gostaria de estar mais perto agora?
Fisicamente, das minhas amigas que moram em outros estados. Intelectualmente, do casal Obama. Artisticamente, do U2. (Sério, acho que seria muito revelador ter uma tarde de conversa sobre a vida com essas personalidades.)

17. De quem você sente saudades no momento?
Eu sempre sinto falta do meu avô paterno. Ele morou comigo até morrer, e vira e mexe eu me pego pensando o quanto ele iria ser amigo das minhas gatas, Poesia e da Camomila. (Agora, em tempos de quarentena, eu sinto falta de todo mundo que eu não posso ver! Já se vão 5 meses vendo apenas os meus pais e a minha irmã.)

18. Nos conte sobre a sua memória de infância mais antiga.
Eu, bebê no berço, tentando colocar o meu pé na boca. 

19. Qual é a comida mais estranha que você já provou?
Eu sou muito ruim em provar comidas novas. Tenho resistência real (ainda mais se a comida for feia). Entretanto, já experimentei a ração seca das gatas (coisa de mãe?!).

20. O que você consegue ver da janela do seu quarto?
A janela do meu quarto é minúscula e dá para o meu quintal. Não tenho uma vista bonita.

21. Pelo o que você é mais grato?
Minha família. Meus amigos. Minhas gatas. Ter saúde e ver a todos eles com saúde. Ser uma mulher negra que, apesar do muito esforço, conseguiu furar uma bolha social perversa e chegar a duas pós-graduações. 

22. Você gosta de comida apimentada?
AMO/SOU! uahsuahsua 
Sério, adoro comida apimentada, mas aqui em casa ninguém gosta. #chateada

24. Você já conheceu alguém famoso?
Siiiiiiiiiiiiiiiiiim, e posso provar:

Com os Backstreet Boys. Foto por Justin Segura.

Com os Backstreet Boys. Foto por Justin Segura.

Escrevi uma série de posts contando como isso aconteceu. Para lê-los, clique aqui.

24. Você mantem um diário ou um bullet journal?
Como contei no post de como eu me organizo, tenho um planner e um diário. Já tive um bullet journal (inclusive, você pode vê-lo aqui), mas a vida ficou corrida, então preferi comprar o planner do que ter que fazer tudo do zero.

25. Você prefere usar caneta, lápis ou lapiseira?
Caneta preta sempre.

26. Qual é o seu signo solar?
Virgem (meu ascendente é sagitário, minha Lua é em peixes e minha Vênus é em escorpião).

27. Você prefere o seu cereal crocante ou no leite?
Mil anos que não como cereal, mas gosto dele crocante. No leite, prefiro aveia.

28. O que você gostaria que fosse ou pretende deixar como legado?
Conectar as pessoas com o conhecimento e com a arte. Acho que a literatura é uma grande porta para que a gente se perceba e reflita na nossa relação com o coletivo. Se com o que eu ensino ou com a minha literatura conseguir nos inspirar a ser melhores, está valendo.

29. Você gosta de ler? Qual foi a última leitura que você fez?
Aprendi a gostar de ler na adolescência. Agora, amo tanto os livros que me tornei escritora. O último livro que terminei de ler foi o Mulher Assimétrica, da Maria Luiza Corrêa (Editora Quelônio). A Marilu é uma escritora de mão cheia e uma amiga querida. O livro dela é sensacional! 

30. Como você demonstra para as pessoas que as ama?
Eu faço tudo o que posso para vê-las bem, busco ser o mais leal possível. 

31. Você gosta de gelo nas suas bebidas?
Só nos dias de verão.

32. Do que você tem medo?
De ver meus pais sofrerem e de agulhas.

32. Qual é o seu cheiro preferido?
Erva-doce, capim-limão, de café, de grama recém-cortada, de roupa de cama recém-trocada, de livro novo e do bafinho das gatas.

34. Você se dirige às pessoas mais velhas pelo nome/você ou por senhor/senhora?
Eu sou a pessoa mais informal do universo, então eu sempre opto por nome/você, se a pessoa assim permitir. Acho que o respeito vai mais de como a gente trata as pessoas do que do pronome pela qual a tratamos.

35. Se o dinheiro não fosse uma questão, como você viveria a sua vida?
Eu viajaria o mundo inteiro e estudaria sem me preocupar com mais nada. Também buscaria uma forma de apoiar o desenvolvimento de quem tivesse menos que eu.

36. Você prefere nadar na piscina ou no mar?
Eu não sei nadar. :(

37. O que você faria se encontrasse R$100,00 no chão?
Procuraria o dono.

38. Você já viu uma estrela cadente? Se sim, fez um pedido?
Nunca vi, mas acho que provavelmente pediria saúde para mim e para quem amo.

39. Qual é a principal coisa que você quer ensinar para os seus filhos?
Não quero ter filhos. Vale alunos? O meu maior desejo era despertar neles o amor pela busca do conhecimento. 

40. Se você tivesse uma tatuagem, o que seria e em qual parte do corpo?
Se eu não tivesse tanto medo de agulhas, faria no pulso "free yourself, to be yourself". Esse é um verso de duas músicas do U2 (Iris e Lights of home).

41. O que você está ouvindo agora?
A Poesia e a Camomila correndo pela casa e música cubana.

42. Onde você mais se sente seguro?
Nos lugares em que me sinto acolhida.

43. O que você mais quer superar/conquistar?
Quero superar a minha fobia de agulhas e quero conquistar um carreira estável na literatura.

44. Se você pudesse viajar para qualquer era, qual você escolheria?
Não sei. Talvez voltaria para 1922, se pudesse ser amiga dos escritores e artistas modernistas (principalmente do Drummond, da Clarice e do Rubem Braga).

45. Qual é o emoji que você mais usa?
😍😍😍😍😍😍😍😍

46. Qual é a sua estação do ano preferida? Por quê?
Gosto de calor, então a primavera e o verão são as minha preferidas. Passear com sol, não precisar de um milhão de roupas para se sentir bem. Noites animadas. Curto.

47. Como é um dia ideal para você?
Com uma boa noite de sono, tarefas feitas, muita música, café com quem amo (ou dia de show aushuahsuas).

48. Se descreva usando uma única palavra.
Persistente.

49. Do que você mais se arrepende?
De ter passado muito tempo sofrendo por quem não estava nem aí pra mim. 

50. Invente uma palavra. O que ela significa?
Bueninspe. (substantivo) Estilo de vida de algo ou alguém que tem boas ideias e as compartilha com os pares de modo a criar uma sociedade mais empática, igualitária e justa. Esse compartilhar é vital para este algo ou alguém. Exemplos: Fulano foi tão b. que todos seguiram os seus passos. Isso é tão b. que quero fazer igual. Etimologia: latim bene 'bem, vantajosamente, excelentemente, convenientemente, felizmente, prosperamente etc.', depois substv., der. do latim bonus,a,um 'bom' + latim inspirátio,ónis.

50 perguntas para conhecer alguém mais a fundo
Que tal responder a essas perguntas no seu blog/site também?


Espero que vocês tenham se divertido lendo este post tanto quanto eu me diverti respondendo às perguntas. É muito bacana esse processo de pensar nas respostas e se autoinvestigar. Agora, fico esperando você me contar nos comentários em que somos parecidos e distintos. Vou adorar saber mais sobre você. E, se quiser responder às perguntas também, não deixe de me avisar. Vou amar ler as suas respostas!


Sexta do Blog
Este texto faz parte de uma blogagem coletiva. Veja abaixo os outros blogs participantes:


Caso você queira ler os outros posts  que eu escrevi na #SextadoBlog, acesse: 
01 ♡

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sexta-feira, 7 de agosto de 2020

{Vamos falar sobre escrita?} 31 ideias de posts para o seu blog #SextadoBlog

sexta-feira, agosto 07, 2020 20
Foto por Dose Media, via Unsplash.

Sempre que eu digo que eu escrevo no mesmo blog há mais de dez anos, as pessoas ficam surpresas por eu conseguir criar conteúdo há tanto tempo. Então, quero aproveitar que agosto é o mês do de celebrar o que é ser produtor de conteúdo e trazer alguns posts falando sobre o que é ser blogueiro raiz.

Como já disse no post de 14 motivos para você ter um blog, postar há tanto tempo ajuda muito no processo criativo e escrever me desenvolve no meu modo de me colocar no mundo. Para começar, trouxe abaixo 31 ideias para posts sobre estilo de vida para você escrever no seu blog. Escolhi essa quantidade para facilitar a vida de todos que estiverem fazendo o BEDA ao longo do mês.

1. Conte como é um dia na vida de quem escreve em blog;
2. Fale de três dificuldades de quem bloga atualmente;
3. Por que fazer __________ atualmente?;
4. X músicas para ouvir em ___________ (complete com o nome de uma situação/comemoração);
5. Qual é o cenário do encontro perfeito?
6. Uma carta para o meu eu adolescente;
7. Um carta para o meu idoso;
8. Uma carta para o meu escritor/artista preferido;
9. Uma entrevista com outro blogueiro;
10. Metas para o próximo mês/bimestre/trimestre/ano;
11. Favoritos da semana/mês/bimestre/trimestre/ano;
12. O que você está estudando;
13. Blogs preferidos que merecem serem lidos por todos; 
14. X formas de comemorar o seu aniversário;
15. X curiosidades sobre você.

31 ideias de posts para o seu blog.

16. X formas de relaxar depois de um dia estressante;
17. Apresentar uma pessoa importante da sua vida para os seus leitores;
18. Escrever sobre os melhores conselhos que você já recebeu;
19. Narrar sobre um lugar que você já visitou e gostou;
20. Escrever sobre o lugar que você mais se sente acolhido na vida;
21. Contar curiosidades sobre a sua terra natal;
22. Descrever um lugar que você quer muito conhecer e contar o porquê;
23. Escrever uma resenha de um livro/filme/jogo/álbum musical/podcast;
24. O que tem no seu telefone? Mostre os aplicativos que você considera uma mão na roda;
25. Compartilhe como você se mantém criativo;
26. Compartilhe uma experiência que foi importante para você;
27. Compartilhe como você faz algo (como você se organiza, como você fotografa etc.)
28. Qual é a sua receita preferida?;
29. Lista com os posts mais lidos do seu blog;
30. X coisas para fazer antes de X idade;
31. Retrospectiva.

Gostou? Então, se você escrever algum desses temas, me avise! Adorarei ler a sua publicação. ;)

Sexta do Blog
Este texto faz parte de uma blogagem coletiva. Veja abaixo os outros blogs participantes:


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