Calendário 2024: Rabiscos e Floreios & Algumas Observações
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● Novidade no ar! YAY! ● |
2024 está chegando e nada como ter um calendário cheio de amor e personalidade para chamar de seu, não é mesmo?! 🐱
Sobre o calendário:
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● Novidade no ar! YAY! ● |
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Pausando as andanças para registrar o que há de bonito por aí. |
Caminhos. A vida está nos trilhos? |
Um poema da Stephanie Borges colado no poste. |
Bonito, não? a @ está clarinha, mas quem fez foi a @pontoemverso. |
A natureza é tão bonita que sempre me espanta de um jeito bom. |
Todos os caminhos nos levam para casa. 💚 |
Veja também: outras edições do Pausa para Respirar:
01 ⏯️ 02 ⏯️ 03 ⏯️ 04 ⏯️ 05 ⏯️
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Chegamos a novembro! (Foto: Pexels) |
Leia também: Como participar do NaNoWriMo em 7 passos.
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Capa que eu montei para colocar no site do NaNo. |
Tem cadastro lá no site oficial do NaNo? Então, clique aqui e me adicione para sermos buddies.
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Imagem por StockSnap, via pixabay. |
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Prontos para mais uma maratona de escrita? |
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O comunicado é de férias, mas logo eu volto. 😉 |
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Foto que tirei na exposição sobre o Egito Antigo, que visitei com a Mila. |
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A bonita floresceu e me fez muito feliz :) |
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🎶All by myself... 🎵 |
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O que tivemos por aqui em agosto. :) |
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Feliz pela chegada do calor e da primavera. |
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Imagem do Pixabay. |
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Foto por Josh Sorenson, via Pexels. |
Meio do show. Meio da música. Meio da solidão. Click. Foi ali que Ana, a fã que dançava sozinha no lugar mais longínquo do estádio compreendeu. Não há fim sem começo, não há começo sem fim. O ditado popular é clichê, mas deve ser verdadeiro por algum motivo. Há tempos ela não se sentia daquele jeito, emocionada, leve, feliz. Algo imperceptível pairava no ar. Algo que não era possível ser visto ou explicado com palavras, mas que estava ali. Como definir o indefinível?
Ana dançava conforme a música no sentido literal e figurado. Sozinha há tantos anos, feliz apesar de tudo. Click. Solidão se converte mesmo em solitude? Isso não é só mais uma coisa da moda? A cerveja acabara no copo, a canção triste abria alas para aquela sobre viver na gentileza. Outro clichê... ou não?
Quando começa é porque algo acabou: o sonho, a espera, a dor. Muitas coisas tinham se findado na vida de Ana. Mas onde estava o tal recomeço afinal? Entre dois mundos. A suspensão a mantinha num estado de “agora vai” sem ir. Até aquela noite. Até aquela música. Até aquele cantor com cavanhaque de cafajeste de novela mexicana se divertindo. Até ela perceber que ela era a sua melhor companhia.
Meio do show. Meio da música. Imersão em arte. Queria gravar cada minuto do que estava sentindo na memória. O arrepio, o cantar até ficar rouca, o sorriso cúmplice vindo das pessoas desconhecidas ao seu redor. O uníssono em coreografia e vibração. Ana manteve o celular na bolsa. Desligado. Quanto mais offline estava, mais aquela adrenalina lhe invadia. Era bom poder ser ela mesma. Ela podia ser ela mesma, não podia?
Onde tudo termina, algo começa. Foi no meio do show que finalmente o sentimento veio. Sozinha, imersa, satisfeita, Ana se viu como tatu finalmente saindo da toca.
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Imagem por Pexels, via Pixabay. |
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Foto feita por mim. Para ver mais delas, clique aqui. |
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Já abraçou uma árvore hoje? |
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Arte feita por mulheres sempre me anima! (Série Dentro de Mim, de Helena Almeida) |
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Nota biográfica sobre a Helena Almeida. O texto está na abertura da exposição. (Clique na imagem para ampliá-la). |
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Pintura habitada, 1975, Helena Almeida |
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Esta moça desconhecida por mim estava realmente concentrada vendo Tela Habitada (Helena Almeida, 1976). Achei tão bonito que fiz a foto. |
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Ouve-me, 1979. Obra de Helena Almeida. |
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Obra Ouve-me, 1979, de Helena Almeida e sua audiodescrição. |
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Saída negra, 1981. Helena Almeida construiu a peça usando um livro com fio de crina de cavalo e papel translúcido. |
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Tela rosa para vestir, 1969, Helena Almeida e sua versão tátil. |
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Seduzir, 2002, Helena Almeida. |
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📍Jardim da Casa das Rosas. |
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Pausa para fazer uma foto no caminho. |
Poesia em um dia de preguiça. |
De uma manhã no CCSP. |
"We still find no aubergines, no aubergines, no aubergines!" |
Avião sobre o inverno seco. |
Vida. |
Um domingo lendo o Só Garotos, da Patti Smith. |
Ao sol e à sombra. |
Poesia na aula de Pilates comigo. |
Casa das Rosas. |
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