Foto por Carol Vayda. |
Olá!
Meu nome é Fernanda Rodrigues, nasci na segunda metade da década de 80, em São Paulo, Brasil - cidade que amo e que ainda me serve de lar. Sou a filha mais velha de um casal muito amor, tenho uma irmã mais nova e sou mãe de duas gatas muito maravilhosas: a Poesia e a Camomila.
Poesia e Camomila sendo incríveis. |
Desde muito cedo tinha alguns objetivos muito claros. Decidi
minha profissão aos cinco anos de idade, quando descobri que amava ver o brilho
nos olhos de quem aprende. Fui professora em um colégio regular por 10 anos e, atualmente, ensino escrita criativa para todo mundo que quer publicar o seu próprio livro. Além disso, também trabalho com preparação e revisão de textos e sou cofundadora do Projeto Escrita Criativa.
Quando era pequena me apaixonei pelas palavras. Cresci vendo
minha mãe escrever longas cartas para os meus avós e tios (já que no início dos
anos 90, a ligação de longa distância era muito cara e internet em casa mais ainda), em que ela grifava os
trechos considerados mais importantes usando os meus de lápis de cor. Na mesma
época, me apeguei a um livro sobre o Napoleão Bonaparte, que tinha letras
miúdas e muitas palavras desconhecidas, mas cujos retratos me atraíam
profundamente. Conforme fui crescendo, sabia que a comunicação faria parte da
minha vida de uma maneira ou de outra — amor que, anos mais tarde, se transformaria
neste blog e nos meus outros projetos de ensino e literatura.
Na época de escola, as exatas nunca foram o meu forte — sou
dessas que evita fazer contas e, quando faz, usa os dedos das mãos como
referência —, por outro lado, as artes sempre me atraíram. Não sou boa nos
desenhos nem na pintura, amo
fotografia, mas sempre me destaquei mesmo
nas aulas de redação e de literatura, porque a palavras brotavam, e porque eu vivia
palpitando sobre o que tal autor quis dizer com tal trecho de uma determinada
obra. Acredito que o meu amor pela língua portuguesa, o fato de eu sempre
querer conversar (meus professores piravam!) e o desejo de entender o que as pessoas diziam em outros idiomas foram os motivos de querer cursar Letras – quando
todos achavam que deveria fazer Pedagogia.
Durante a graduação escrevi dois livros de literatura
infantil (O Cadarço da Lilica e Getting to know the zoo), elaborei
um trabalho que relacionava o Barroco e a arquitetura de Brasília e ganhei
menção honrosa em um concurso de poesia da universidade. Conquistas que me
enchem de orgulho.
Depois da graduação, passei um bom tempo lecionando e escrevendo, até que resolvi retomar os estudos. Em 2018 terminei a pós-graduação em um curso chamado Formação de Escritores e Especialistas em Produção de Textos Literários para me aperfeiçoar nesta jornada de escritora. Em 2019, foi a vez de cursar a pós em Docência em Literatura e Humanidades. Em 2023, iniciei o curos de pós-graduação em Psicopedagogia. Antes disso, me arrisquei no wattpad e me tornei a 3ª colocada no Prêmio SESC Crônicas Rubem Braga (2017), com a crônica "Lembranças com cheiro de bolo quente".
Meu primeiro livro solo foi publicado numa linda tarde de inverno de 2019. A Intermitência das Coisas: sobre o que há entre o vazio e o caos tem cerca de 45 poemas e veio ao mundo por meio da Editora Penalux. O segundo veio dois anos e uma pandemia depois. Chama-se Rasgos dentro da minha própria pele e também nasceu via Editora Penalux. Entre um trabalho e outro ajudei a organizar 3 antologias e escrevi um livro didático sobre ensino de narrativas.
Confira todas as minhas publicações aqui.
Fora da vida acadêmica, não deixei os
costumes antigos de lado, porque old habits die hard. Continuo me divertindo
tomando café e frequentando livrarias, bibliotecas e museus. Continuo com esse desejo incessante de voltar 15 mil vezes a Buenos Aires (e, talvez, viver um tempo por lá). Continuo ouvindo
Backstreet Boys, U2, Rolling Stones, Paul McCartney, Gavin DeGraw e Harry Styles. sigo achando que o Lenine é o artista mais precioso que temos no Brasil. Friends continua sendo o melhor seriado do universo... E livros... bem, livros continuam sendo bem-vindos, ainda que a biblioteca já esteja grande e me falte
espaço no meu quarto.
Foto feita por mim em uma andança por São Paulo. |
Quer me deixar feliz? Me dê um sorriso sincero, me pergunte como estou — querendo genuinamente saber a resposta —, me convide
para uma xícara de café ou para observar o céu. Você ainda pode puxar papo “só para praticar” inglês ou espanhol ou para conversar sobre livros.
Topa dar uma volta por aí? Vamos observar juntos o mundo que nos cerca? ;)