quarta-feira, 19 de fevereiro de 2020

12 livros para ler no carnaval

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Olá, pessoal!
Não sei quanto a vocês, mas eu adoro aproveitar o feriado de carnaval para dar aquele gás nas leituras, principalmente nos livros que são grandes ou mais complexos, que levam mais tempo e energia para serem findados.

Pensando que este feriadão pode ser uma boa oportunidade para você criar ou desenvolver o hábito de leitura, fiz uma listinha com 12 livros que são ideais para o feriadão. Para facilitar, separei a lista em 6 categorias, cada uma delas com objetivos diferentes. Vamos lá?

Lista de livros para ler no carnaval
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1. Para quem quer mais de uma história em um único livro

Minha sugestão para quem não tem muita paciência para ler uma história grande é começar lendo crônicas. Esse gênero textual costuma ser leve, descontraído e sempre se apresenta com narrativas mais curtas.  É ótimo para quem está começando a desenvolver o hábito da leitura ou para quem quer algo em tom de conversa, de causo. Minhas sugestões são: 

Trinta e Poucos, do Antônio Prata
Capa do livro Trinta e Poucos, de Antônio Prata (Companhia das Letras)

Sinopse: Mais que qualquer escritor em atividade, Antonio Prata é cultor do gênero - consagrado por gigantes do porte de Rubem Braga, Paulo Mendes Campos, Fernando Sabino e Nelson Rodrigues - que fincou raízes por aqui: a crônica. Pode ser um par de meias, uma semente de mexerica, uma noite maldormida, a compra de um par de óculos, a tentativa de fazer exercícios abdominais. Quanto mais trivial o ponto de partida, mais cheio de sabor é o texto, mais surpreendente é a capacidade de extrair sentido e lirismo da aparente banalidade. Trinta e poucos traz crônicas selecionadas pelo próprio autor a partir de sua coluna na Folha de S.Paulo. Um mosaico com os melhores textos do principal cronista do Brasil.
Editora: Companhia das Letras. | Resenha aqui


A arte de ser leve, de Leila Ferreira

Capa do livro A arte de ser leve, de Leila Ferreira (Editora Planeta)Sinopse:  Gentileza, bom humor, desaceleração e felicidade são alguns dos temas discutidos de formaA Arte de Ser Leve aponta para o perigo de emagrecermos o corpo, mas ficarmos com obesidade mórbida de espírito.
inteligente e divertida por Leila Ferreira. Exímia contadora de histórias e entrevistadora, Leila reflete, a partir de depoimentos colhidos por ela no Brasil e em outros países, sobre a possibilidade de vivermos de forma menos complicada e estressante. Ao fazer o leitor enxergar, de forma crítica, as ciladas que criamos para nós mesmos,
Editora: Planeta | Resenha aqui.



2. Para quem quer se preparar para o vestibular

Normalmente, cada universidade tem a sua lista de vestibular. Aqui, deixo duas sugestões da lista FUVEST 2020 (você pode ler as listas completas de 2020, 2021 e 2022 clicando aqui). Essas leituras são necessárias a todos que quiserem prestar o vestibular para entrar na USP (Universidade de São Paulo).

Poemas Escolhidos de Gregório de Matos, organização José Miguel Wisnik
Gregório de Matos é, historicamente, o primeiro grande poeta do Brasil. Sua obra, talvez a mais importante produzida pelo Barroco poético nas Américas portuguesa e espanhola, conserva ainda hoje grande parte de seu interesse, por força, sobretudo, da agudeza e do vigor com que o poeta soube fixar satiricamente, numa linguagem vivaz que já deixa transparecer o gênio local na exploração de sonoridades africanas e tupis e que, na sua mordacidade feroz, não recua nem diante da pornografia, a dissolução de costumes da Bahia do século XVIII. Nesta já clássica coletânea preparada por José Miguel Wisnik nos anos 1970, e agora revista pelo organizador, o leitor encontrará uma seleção dos melhores poemas de Gregório de Matos nas diversas modalidades que cultivou - a satírica, a encomiástica, a lírica amorosa e a religiosa -, de par com numerosas notas de esclarecimento do texto, um pequeno perfil biográfico do poeta e uma análise crítica de sua obra.

Sinopse: Gregório de Matos é, historicamente, o primeiro grande poeta do Brasil. Sua obra, talvez a mais importante produzida pelo Barroco poético nas Américas portuguesa e espanhola, conserva ainda hoje grande parte de seu interesse, por força, sobretudo, da agudeza e do vigor com que o poeta soube fixar satiricamente, numa linguagem vivaz que já deixa transparecer o gênio local na exploração de sonoridades africanas e tupis e que, na sua mordacidade feroz, não recua nem diante da pornografia, a dissolução de costumes da Bahia do século XVIII. Nesta já clássica coletânea preparada por José Miguel Wisnik nos anos 1970, e agora revista pelo organizador, o leitor encontrará uma seleção dos melhores poemas de Gregório de Matos nas diversas modalidades que cultivou - a satírica, a encomiástica, a lírica amorosa e a religiosa -, de par com numerosas notas de esclarecimento do texto, um pequeno perfil biográfico do poeta e uma análise crítica de sua obra.

Quincas Borbas, de Machado de Assis

Capa do livro Quincas Borbas, de Machado de Assis (Penguin Companhia)Sinopse: Publicado pela primeira vez em livro em 1891, depois portanto de Memórias póstumas de Brás Cubas (1881) e antes de Dom Casmurro (1899), Quincas Borba é uma das obras mais marcantes da fase realista de Machado de Assis. Talvez por se situar justamente entre esses dois monumentos da obra machadiana, o romance muitas vezes foi considerado uma realização menor, uma espécie de mera continuação das Memórias póstumas - para irritação de seu autor, que em um raro comentário sobre a própria ficção afirmou que a presença do personagem Quincas Borba era "o único vínculo" entre os dois livros. Mais do que ao marco inaugural do Realismo no Brasil, porém, Quincas Borba remete ao Machado contista que começava a abordar temas historicamente mais próximos de sua época e a explorar os conflitos psicológicos de seus personagens com sua sofisticada e irônica narrativa em terceira pessoa presente em contos clássicos como "A cartomante" e "A causa secreta". Neste romance da maturidade do autor, a história do provinciano Rubião - herdeiro da fortuna do idiossincrático filósofo Quincas Borba - e dos tipos urbanos da corte que o levam à ruína é narrada com o distanciamento, o ceticismo e o senso de humor implacável de que só Machado de Assis era capaz.
Editora: Penguin Companhia

3. Para quem gosta de grandes histórias

As sugestões abaixo são para quem gosta de pegar um livro e se sentir preso a cada linha. Os romances abaixo são daqueles de tirar o fôlego de cada leitor.

Desonra,  de J. M. Coetzee

Capa do livro Desonra, de JM Coetzee (Companhia das Letras)Sinopse: Sucesso de público e crítica - foi publicado em mais de vinte países e ganhou o BookerDesonra é considerado o melhor romance de J. M. Coetzee. O livro conta a história de David Lurie, um homem que cai em desgraça. Lurie é um professor de literatura que não sabe como conciliar sua formação humanista, seu desejo amoroso e as normas politicamente corretas da universidade onde dá aula. Mesmo sabendo do perigo, ele tem um caso com uma aluna. Acusado de abuso, é expulso da universidade e viaja para passar uns dias na propriedade rural da filha, Lucy.
Prize, o mais importante prêmio literário da Inglaterra -,
No campo, esse homem atormentado toma contato com a brutalidade e o ressentimento da África do Sul pós-apartheid. Com personagens vivos, com um ritmo narrativo que magnetiza o leitor, Desonra investiga as relações entre as classes, os sexos, as raças, tratando dos choques entre um passado de exploração e um presente de acerto de contas, entre uma cultura humanista e uma situação social explosiva.
Editora: Companhia das Letras | Resenha aqui.

O pacifista, de John Boyne

Capa do livro O pacifista, de John Boyne (Companhia das Letras)Sinopse: Inglaterra, setembro de 1919. Tristan Sadler, vinte e um anos, toma o trem de Londres aO pacifista é uma história de amor e de guerra que se insere na tradição do romance Reparação, de Ian McEwan. Nada é o que parece nesta trama envolvente e vigorosa, que revela as consequências de uma vida tragicamente marcada pelo silêncio. Com uma abordagem original e relevante para o nosso tempo, o autor do best-seller internacional O menino do pijama listrado revisita neste romance o universo da guerra, tendo dessa vez como pano de fundo a Primeira Guerra Mundial. Sensível e engenhoso, John Boyne esmiúça um dos capítulos mais traumáticos da história da humanidade pela perspectiva de dois jovens soldados que lutam, acima de tudo, contra a complexidade de suas emoções.
Norwich para entregar algumas cartas à irmã mais velha de William Bancroft, soldado com quem combateu na Grande Guerra. As cartas, porém, não são o verdadeiro motivo da viagem de Tristan. Ele já não suporta o peso de um segredo que carrega no fundo de sua alma, e está desesperado para se livrar desse fardo, revelando tudo a Marian Bancroft. Resta saber se o antigo combatente terá coragem para tanto. Enquanto reconta os detalhes sombrios de uma guerra que para ele perdeu o sentido, Tristan fala também de sua amizade com Will, desde o campo de treinamento em Aldershot, onde se encontraram pela primeira vez, até o período que passaram juntos nas trincheiras do norte da França. O leitor testemunha o relato de uma relação intensa e complicada, que proporcionou alegrias e descobertas, mas também foi motivo de muita dor e desespero.

4. Para quem gosta de biografias

Biografias são sempre ótimas oportunidades de aprendizado com as experiências de outras pessoas. Eu, particularmente, gosto bastante (principalmente quando eu tenho uma grande diferença de idade com o biografado ou quando ele exerceu alguma das minhas profissões).

Eu sou Malala, de Malala Yousafzai com Christina Lamb

Capa do livro Eu sou Malala, de Malala Yousafzai com Christina Lamb (Companhia das Letras)Sinospe: Quando o Talibã tomou controle do vale do Swat, uma menina levantou a voz. Malala Yousafzai recusou-se a permanecer em silêncio e lutou pelo seu direito à educação. Mas em 9 de outubro de 2012, uma terça-feira, ela quase pagou o preço com a vida. Malala foi atingida na cabeça por um tiro à queima-roupa dentro do ônibus no qual voltava da escola. Poucos acreditaram que ela sobreviveria. Mas a recuperação milagrosa de Malala a levou em uma viagem extraordinária de um vale remoto no norte do Paquistão para as salas das Nações Unidas em Nova York. Aos dezesseis anos, ela se tornou um símbolo global de protesto pacífico e a candidata mais jovem da história a receber o Prêmio Nobel da Paz.
Eu sou Malala é a história de uma família exilada pelo terrorismo global, da luta pelo direito à educação feminina e dos obstáculos à valorização da mulher em uma sociedade que valoriza filhos homens. O livro acompanha a infância da garota no Paquistão, os primeiros anos de vida escolar, as asperezas da vida numa região marcada pela desigualdade social, as belezas do deserto e as trevas da vida sob o Talibã. Escrito em parceria com a jornalista britânica Christina Lamb, este livro é uma janela para a singularidade poderosa de uma menina cheia de brio e talento, mas também para um universo religioso e cultural cheio de interdições e particularidades, muitas vezes incompreendido pelo Ocidente. “Sentar numa cadeira, ler meus livros rodeada pelos meus amigos é um direito meu”, ela diz numa das últimas passagens do livro. A história de Malala renova a crença na capacidade de uma pessoa de inspirar e modificar o mundo.
Editora: Companhia das Letras | Resenha aqui.

Prólogo, Ato, Epílogo, de Fernanda Montenegro com a colaboração com Marta Góes

Capa do livro Prólogo, Ato, Epílogo, de Fernanda Montenegro com a colaboração com Marta Góes (Companhia das Letras)Sinopse: Em Prólogo, ato, epílogo, Fernanda Montenegro narra suas memórias numa prosa afetiva, cheia de inteligência e sensibilidade. Com sua voz inconfundível, ela coloca no papel a saga de seus antepassados lavradores portugueses, do lado paterno, e pastores sardos, do lado materno. Lidas hoje, são histórias que podem "parecer um folhetim. Ou uma tragédia" – gêneros que a atriz domina com maestria. Na turma de jovens que circulavam pela rádio estava Fernando Torres, que ela reencontrou nos ensaios da peça Alegres canções na montanha, quando começaram a namorar. Fernando largou a Panair, Fernanda largou a Berlitz, e o casal se entregou de corpo e alma à arte, paixão de uma vida. Constituíram uma família e realizaram juntos um sem-número de peças, ao lado dos principais nomes do teatro brasileiro. Em páginas de grande emoção, ela relembra os desafios de criar os filhos sobrevivendo como artistas; a busca permanente pela qualidade; a persistência combativa durante os anos de chumbo; a capacidade de constante reinvenção; o padecimento de Fernando; o inesperado sucesso internacional nos anos 1990; a crença na terra que acolheu seus antepassados imigrantes e a devoção por esse país. Fernanda encarna o melhor do Brasil. Não surpreende que alguém que passou a vida memorizando textos tenha desenvolvido notável capacidade de rememorar com sutileza fatos ocorridos décadas atrás. A atriz que há anos encanta multidões em palcos e telas pelo mundo agora se mostra uma contadora de histórias de mão-cheia.
Editora: Companhia das Letras | Resenha aqui.

5. Para quem é ou quer ser escritor

Se você quer se aventurar no mundo da escrita, deixo abaixo duas sugestões muito gostosas de serem lidas e que podem ajudar na empreitada.

Capa do livro Crônicas para jovens: de escrita e vida, de Clarice Lispector (Rocco Jovens Leitores)Crônicas para jovens: de escrita e vida, de Clarice Lispector

Sinopse: Para Clarice Lispector escrita e vida eram as duas faces de um mesmo milagre: a vida cotidiana. Nesta seleta de reflexões sobre a escrita e o ato de escrever, extraídas de suas crônicas, alguns poderão encontrar as chaves para a compreensão das motivações profundas de sua obra. Ao passo que outros encontrarão certamente estímulo para escrever e, assim, adensar a história de suas próprias vidas. De escrita e vida não ilumina apenas a produção literária e a existência de Clarice, lançando também um esclarecedor foco de luz sobre as vidas dos próprios leitores.
Editora: Rocco Jovens Leitores | Resenha aqui.



Devoção, de Patti Smith

Capa do livro Devoção, de Patti Smith (Companhia das Letras)Sinopse: Por que escrevemos? De onde vêm as ideias para uma história? Como funcionam as engrenagens da inspiração e da literatura? Dividido em três partes, Devoção vai refletir sobre questões como essas. O relato se inicia com uma viagem da autora a Paris. Percorrendo as "ruas abstratas de Patrick Modiano" e lendo uma biografia de Simone Weil, Patti Smith começa a esboçar um conto, que vai se materializar no segundo capítulo do livro – a história de uma jovem patinadora, sua jornada em busca de si mesma e de suas origens. Ao fim, Patti volta à cena e narra uma visita à casa de Albert Camus, na cidade de Lourmarin, onde depara com o manuscrito de O primeiro homem, romance inacabado do escritor argelino. "Por que alguém se sente compelido a escrever?", é a pergunta que nos acompanha até o fim. "Para dar voz ao futuro, revisitar a infância. Para dar rédea curta às loucuras e aos horrores da imaginação", Patti diz. E porque, afinal, "não podemos apenas viver".
Editora: Companhia das Letras | Resenha aqui.

6. Para quem gosta de poesia

Poesia é, sem dúvida, um dos meus gêneros literários preferidos. O motivo? É lendo poemas que somos livres para sentir - sem a preocupação estrita de racionalizar tudo. Deixo abaixo duas sugestões: uma escrita pela grande Hilda Hilst; a outra, por mim. :) Espero que gostem.

Do desejo, de Hilda Hilst

capa do livro Do desejo, de Hilda Hilst (Globo - Biblioteca Azul)Sinopse: Lançado originalmente em 1992, Do desejo é uma reunião (não uma antologia, como se tem Do desejo (homônio do título do conjunto) e Da Noite. Concebida pela própria autora, a reunião desses livros oferece, na sua disposição não-cronológica, possibilidades originais de leitura que o tornam um livro único, bem diferente da soma de leituras de cada livro particular incorporado nele. Se fosse possível reduzir sua poesia de questões a uma única, Do desejo postula o dilema de sustentar o gozo de um amante particular e viciário em versos que buscam a eternidade e o absoluto.
divulgado) de sete livros de Hilda Hilst, produzidos num intervalo de seis anos. Dois deles eram então inéditos:
Editora: Globo - Biblioteca Azul | Resenha aqui.


A Intermitência das Coisas: sobre o que há entre o vazio e o caos, de Fernanda Rodrigues

Capa do livro A Intermitência das Coisas: sobre o que há entre o vazio e o caos, de Fernanda Rodrigues (Editora Penalux)Sinopse: A Intermitência das Coisas é um livro que reúne cerca de 45 poesias. Seus versos retratam a movimentação da poeta no espaço contemporâneo, suas mudanças e os aprendizados e, principalmente, como os ciclos que se iniciam e que se findam preenchem o vácuo que habita entre o vazio e o caos.
Editora: Penalux | Saiba mais aqui.






Gostou da lista? Já leu algum desses livros? Vocês têm a sua própria lista de leitura para o carnaval? Me conte tudo nos comentários! Vou adorar saber mais sobre o que vocês estão lendo.

Beijos e queijos :*


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4 comentários:

  1. Oi, Fernanda como vai? Quincas Borbas é uma excelente indicação. Do Desejo de Hilda Hilst também é, aliás que livro esplêndido não é mesmo! Adorei as indicações. Abraço!


    https://lucianootacianopensamentosolto.blogspot.com/

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    Respostas
    1. Nossa, eu AMO esse livro da Hilda! Que escritora mais maravilhosa! <3
      Fico feliz que tenha gostado das dicas.

      Beijos

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  2. oiê!

    tbm adoro essa época pra colocar as leituras em dias. de ontem pra hoje, lá li dois contos, vi um doc maravilhoso e vou já começar a 3º leitura. a gnt tem que fazer valer esses dias de descanso, né?!

    to muito ansioso pra ler a biografia da Fernanda Montenegro. só vejo elogios sobre ela. outra que quero muito ler tbm é a da Hebe. a série dela na GloboPlay é maravilhosa. <3

    coloquei na lista o livro da Clarice, pois Clarice é Clarice, né?! <3

    bjs!
    Não me venha com desculpas

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    Respostas
    1. Acho que o livro da Clarice vai ser útil na sua carreira de escritor.
      Quanto a bio da Hebe, também queria. Meu pais sempre foi fãzão dela (até na festa de aniversário dela ele esteve certa vez), então cresci acompanhando tudo o que ela fazia.

      Beijos :*

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