quarta-feira, 29 de março de 2023

Retrô mensal #17: março/2023

quarta-feira, março 29, 2023 6
Dá pra acreditar que o terceiro mês do ano se foi?


Descanso e recuperação, assim foi o meu mês de março. Das quatro semanas do mês, passei três delas doente. Então, resolvi não brigar com isso. Nessas horas, a melhor coisa que posso fazer é ser amiga do meu corpo, não inimiga dele. 

Trabalhei o suficiente. Descansei bastante. Cumpri os propósitos que tinha de fazer O Caminho do Artista, mas falhei na missão de fazer os encontros nas semanas em que estive doente. Consegui escrever todos os dias do mês, mesmo doente. Isso me orgulha. 

Retrô de boa:

Eu lá na news da Bruna Corrêa. :)

  • Voltei a produzir conteúdo educacional para a Altissia (vai ao ar em breve). Adoro fazer esses freelas e estar em contato com pessoas do mundo inteiro;
  • Planejei um curso inteiro de escrita de crônicas. Em breve, novidades;
  • Tenho uma aluna nova, que é uma mulher que admiro muito: bem-vinda, Rê Vitrola (saiba sobre aulas comigo aqui);
  • Comecei o programa da Julia Cameron, O Caminho do Artista, e tive vários insights;
  • Terminei o primeiro caderno do ano;
  • Fiz um curso maravilhoso sobre literatura e identidade, com o Valmir Luis Saldanha da Silva (Via Casa Guilherme de Almeida);
  • Participei da newsletter da Bruna Corrêa falando sobre meu novo livro, Rasgos dentro da minha própria pele. Vocês podem ouvir a entrevista clicando aqui (aproveitem para se inscrever na news da Bru);
  • Finalmente organizei os fixados do meu perfil no Instagram e consegui explicar tudo o que faço profissionalmente. hehehe. Acho que eu consegui achar um jeito de falar de trabalho e de vida pessoal ao mesmo tempo no meu perfil e isso tem me deixado bem feliz, porque é algo que eu sempre quis fazer e não tinha achado como. Agora está bonito, está agradável e, o que considero o principal, está estimulando a minha criatividade! 
  • Fui ver comédia de stand up pela primeira vez e AMEI o show do André Assunção
  • Consegui reencontrar duas amigas queridas e ganhei presente de uma delas. <3

Retrô pra melhorar:

  • Minha imunidade hehehe. Sério, não aguento mais ficar doente. Acho que melhorar isso vai me dar mais energia para conseguir tocar as outras áreas da vida.
  • Outra coisa que me chateou foi ter que adiar o sarau de outono. Eu queria ter feito na troca de estações, mas não rolou, porque fiquei doente bem nessas semanas.

No Algumas Observações:

Carinha nova da minha newsletter. Se inscreve para receber! Escrevo uma vez por mês.


O mês foi cheio de posts incríveis, e eu estou muito feliz por ter conseguido manter a consistência na produção de conteúdo apesar dos percalços. Eu sei que falei sobre isso no mês passado, mas a questão é que eu luto muito para não deixar o blog. Além disso, em março rolou a volta da newsletter. Eu estou feliz demais de poder mandar um texto inédito no e-mail para cada inscrito. (Você pode receber se inscrevendo aqui.)

Que o outono traga bons ventos para todos nós.🍂

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domingo, 26 de março de 2023

{Resenha} Nos poros do espelho, de Mariana Maiante

domingo, março 26, 2023 0
Vem conhecer o livro da Mari! 💙


Em um mundo dual, uma poesia que abriga a possibilidade do "e": amor e desamor, morte e vida, casa e mundo, paz e caos. Assim é o Nos poros do espelho, livro de estreia de Mariana Maiante. O mais interessante é que essa amplitude de possibilidade é abrigada no mais ínfimo do dia a dia: no poro que reflete a nossa realidade, no poro da moldura estruturante do espelho.

Poemas "Vamos deixar tudo acertado" e "Por causa de você, menina", nas páginas 56 e 57,
do livro Nos poros do espelho, de Mariana Maiante.


Ao mergulhar na singularidade do dia a dia, a poética de Mariana Maiante nos provoca a olhar o mundo com a profundidade madura da vida adulta e com o olhar curioso da primeira infância, de modo que nós, leitores, paramos para refletir sobre nossa própria vida: é possível sempre se redescobrir.

Ao relatar a volta para o lar, as plantas na casa, um dia de sol, as lembranças e os sonhos conhecemos o universo interno desse eu lírico tão complexo. Já ao retratar as ruas, o mar, as canções, o porvir, os versos ganham um tom de crônica, uma vez que temos o olhar do eu poético que flana pelo mundo. Assim, os poemas de Nos poros do espelho ganham com facilidade o coração de seu leitor.

Poemas "O dobro das cebolas" e "Processos", nas páginas 32 e 33,
do livro Nos poros do espelho, de Mariana Maiante.


Apesar de retratar o cotidiano, mergulhar nos poros do nosso próprio espelho exige coragem. Ao ler o livro de Mariana Maiante, temos não só esse incentivo, mas também uma poeta que nos pega pela mão e, com sua potência, nos acompanha até o outro lado. 

Capa.


Livro: Nos poros do espelho
Autora: Mariana Maiante
Editora: Penalux
Páginas: 92
Sinopse/Apresentação: Há uma pitada de cronista que flana na poesia de Maiante: o interno (do sono, dos pensamentos, das memórias, do solitário, das plantas da casa) e o externo (das ruas, do mar, das músicas, das relações, do porvir) se entrelaçam nos apontando o que há de mais genuíno, o que se é de fato — não apenas o que se tem ou que se perdeu. Aliás, é tocante perceber como as perdas solidificam o que compõe esse espelho: não há apagamento de seu poro ou tentativa de conserto, mas a exposição dele como construção de uma identidade marcante e sólida. Cada verso, cada poema, cada vivência são únicos e devem ser — mesmo que a seu modo — celebrados como tal. Em um mundo cada vez mais dado a extremos, encontramos no eu lírico de Mariana Maiante a possibilidade do “e”. Amor e desamor, morte e vida, casa e mundo, paz e caos. Tudo convive, porque tudo tem permissão para passar pelo Poro do Espelho. Como poeta, Mariana foi capaz de se desnudar e encarar esta jornada. Agora, fica o convite para que o leitor também se transporte e se encontre refletido neste caminho de versos repleto de possibilidades. 
Compre o livro com a autora, via Instagram: @mari_maiante.
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quarta-feira, 22 de março de 2023

{Vamos falar sobre escrita?} 8 coisas que eu gostaria que as pessoas soubessem sobre a minha poesia

quarta-feira, março 22, 2023 6




Ontem, 21 de março, foi o dia mundial da poesia. Eu, poeta que sou desde sempre, fiquei pensando no que aprendi ao escrever dois livros de poesia nos últimos cinco anos e no que gostaria que as pessoas soubessem. Segue abaixo uma pequena lista que não é resoluta, que não acaba aqui e que pode se transformar de tempos em tempo:


Meus dois livros: A Intermitência das Coisas (2019) e Rasgos dentro da minha própria pele (2022), ambos publicados pela Editora Penalux.



1. Escrever poesia é um processo de presença, um misto de "o que eu vejo e como me sinto em relação ao que vejo?". Muitos dos meus textos nascem dessa reflexão;
2. Escrever poesia é um processo de mergulho: pra mim, não dá para pensar a vida de forma rasa;
3. O que é importante para mim, nem sempre vai ser importante para os outros. Embora o assunto da reflexão possa soar banal aos olhos dos outros, ele pode ir para o papel. Sendo assim, tudo cabe no assunto do poema, desde que faça sentido à minha cabeça de poeta;
4. Há muitos outros recursos além da rima. Há um bom tempo a música e a poesia se separaram e há outras formas de criar ritmo no texto além de apenas rimar. Explorar essas formas é muito divertido;
5. Não basta escrever, editar é importante. Sempre percebo um ar de surpresa em que não é leitor quando digo que sim, eu edito os poemas. Inclusive, esse trabalho com a linguagem é fundamental;
6.  Nem sempre o eu lírico do poema é igual ao meu eu, pessoa física. Em outras palavras, nem tudo o que eu coloco em um poema aconteceu comigo exatamente daquela forma. Há reflexões, há histórias que se cruzam, há imaginação. 
7. Escrever poesia é amadurecer a criatividade. Explorar novas formas, desbravar novos temas, ler diferentes autores para ganhar referência (literária e teórica). Literatura e vida andam de braços dados e bonito observar como esse processo se dá. Por isso que é gostoso observar esse crescimento de uma obra para outra (é uma honra pra mim quando os meus leitores fazem isso!).
8. A felicidade vem quando as pessoas se abrem para ler o que escrevi. Há muita gente que não está acostumada a ler poesia, mas que gosta de mim e, por isso, compra os meus livros. Normalmente, para quem não está muito acostumado, digo que o importante é ler com o coração, é sentir os poemas. 

E você? Gosta de poesia? 

Para comprar os meus livros autografados e com dedicatória, você pode acessar a loja do blog ou enviar um e-mail para contato@algumasobservacoes.com. 

 

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domingo, 19 de março de 2023

Correspondência

domingo, março 19, 2023 4
Foto de Andrew Dunstan, via Unsplash.


tenho escrito cartas de amor e pedidos de encerramento.
tenho me lançado à minha própria guilhotina e nos braços do vácuo alegre do porvir.
vivo nesse estado entre mundos, na suspensão do pensamento.

— Você sabe prever em qual segundo tudo muda? Se há um momento de respiro?

embora eu siga escrevendo palavras que se puxam, umas às outras, desfiladeiro acima,
o sol se põe e leva consigo os últimos instantes de verão.
o limite está pra lá da estratosfera, distante das estrelas,
escondido em algum recanto do longevo infinito.

o mistério só é mistério quando desconhecido:
na mudança de estações, deixo o velho descansar, troco de pele, termino esta vida.
independentemente de recomeço, nunca abandono a missão:
as cartas de amor, por mais que ridículas, um dia serão lidas.

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domingo, 12 de março de 2023

Clandestina

domingo, março 12, 2023 2
Foto de Fox & Otter, via Unsplash


troco a cor das unhas
coloco os cachos, outrora rejeitados por outro, na touca de cetim
leio séculos disponíveis na cabeceira

deixo a pele velha morrer
melancolia se convertendo em luto
fogo que inflama e consome o terreno

evoco a força vinda da revolta
na cama de um dia chuvosamente tranquilo me lanço

e silencio
e como
e me deito
e gargalho

numa pequena troca de afetos entre noite e dia, sou versada
dou adeus às marcas passadas e mergulho
desgarrada oniricamente sigo
em pequeninos goles de felicidade.



Este poema foi escrito a partir da proposta do Desafio Criativo para o mês de março, cujo tema é "Felicidade Clandestina". O Desafio Criativo é organizado todos os anos pelo Projeto Escrita Criativa, que está desde 2015 reunindo na internet pessoas que amam escrever. Para saber mais, acesse www.projetoescritacriativa.com



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quarta-feira, 8 de março de 2023

{Resenha} Quem tem medo do feminismo negro?, de Djamila Ribeiro

quarta-feira, março 08, 2023 4
Neste 8 de março, que tal se informar como você pode apoiar as mulheres negras no seu dia a dia?

Quem tem medo do feminismo negro?, da escritora e filósofa santista Djamila Ribeiro, é boa porta de entrada para pensar tanto o feminismo, quanto o que é ser negra no contexto brasileiro. A obra é composta por um conjunto de crônicas e artigos publicados pela autora no site da revista CartaCapital entre os anos de 2014 e 2017. 

A crônica é um tipo de texto que, como diria o crítico Antonio Cândido, se dá ao rés do chão, uma vez que coleta no cotidiano situações que conversam com seu leitor. Partindo deste princípio, Djamila Ribeiro é precisa em sua escrita. Em seus textos, ela colhe de acontecimentos não só da sua vida pessoal (como uma viagem que fez à Noruega), mas também de fatos do coletivo que fazem parte da nossa narrativa enquanto nação (vindos das notícias do momento em que os textos foram escritos, a exemplo das mulheres negras expostas como Globeleza, ou de Marcela Temer sendo descrita como "bela, recatada e do lar"). 

Páginas 76 e 77 do livro Quem tem medo do feminismo negro?,
da escritora e filósofa Djamila Ribeiro.

Essas coleções de acontecimentos são úteis tanto à autora e quanto aos leitores; à autora, porque lhe fundamenta o argumento; aos leitores, porque fica fácil de compreender como o racismo e a misoginia são estruturantes da nossa sociedade, bem como a necessidade de combatê-los. Embora os textos apresentem opinião, a Djamila Ribeiro também traz muitas referências teóricas das diversas pensadoras que pensam, ensinam e/ou relacionam a intersecção entre racismo e feminismo. Simone de Beauvoir, Chimamanda Ngozi Adichie, bell hooks, Sueli Carneiro, Alice Walker, Toni Morrison, Grada Kilomba e Conceição Evaristo são algumas das mulheres com quem Djamila conversa e tem seu pensamento entrelaçado. Assim, destaca na prática meios para que esse debate seja fundamentado, não apenas feito de achismos. Ela também explica as ondas do feminismo e traça recordatórios de como o racismo faz parte da formação do Brasil, tudo isso de um modo compreensível a todos. Sem dúvida, a linguagem acessível dos textos e as referências dadas servem de mapa para quem quer se aprofundar mais nessas temáticas ou para dar de presente para aquela pessoa que precisa repensar essas questões tão enraizadas na nossa sociedade.


Capa.

Livro: Quem tem medo do feminismo negro?
Autora: Djamila Ribeiro
Páginas: 120
Editora: Companhia das Letras
Apresentação: Quem tem medo do feminismo negro? reúne um longo ensaio autobiográfico inédito e uma seleção de artigos publicados por Djamila Ribeiro no blog da revista CartaCapital, entre 2014 e 2017. No texto de abertura, a filósofa e militante recupera memórias de seus anos de infância e adolescência para discutir o que chama de "silenciamento", processo de apagamento da personalidade por que passou e que é um dos muitos resultados perniciosos da discriminação. Foi apenas no final da adolescência, ao trabalhar na Casa de Cultura da Mulher Negra, que Djamila entrou em contato com autoras que a fizeram ter orgulho de suas raízes e não mais querer se manter invisível. Desde então, o diálogo com autoras como Chimamanda Ngozi Adichie, bell hooks, Sueli Carneiro, Alice Walker, Toni Morrison e Conceição Evaristo é uma constante.
Muitos textos reagem a situações do cotidiano – o aumento da intolerância às religiões de matriz africana; os ataques a celebridades como Maju ou Serena Williams - a partir das quais Djamila destrincha conceitos como empoderamento feminino ou interseccionalidade. Ela também aborda temas como os limites da mobilização nas redes sociais, as políticas de cotas raciais e as origens do feminismo negro nos Estados Unidos e no Brasil, além de discutir a obra de autoras de referência para o feminismo, como Simone de Beauvoir.


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domingo, 5 de março de 2023

Retrô mensal #16: fevereiro/2023

domingo, março 05, 2023 8
Já parou pra notar já vivemos mais de 50 dias de 2023?
(Foto de Rikku Sama, via Unsplash)


Fevereiro foi um mês psicologicamente longo, que me colocou para pensar. Quem eu sou? Quem as pessoas ao meu redor esperam que eu seja? Onde a sociedade quer me ver? Quem eu quero ser e para onde a minha alma quer ir? As possibilidades de respostas são infinitas. Embarcar na busca delas está me trazendo insights profundos. Nada que seja definitivo, mas muito sobre o processo de construção e reconstrução desse ser que aqui escreve. Algo que me exige tempo e energia, mas que também me leva ao resgate de sonhos esquecidos. Sempre há tempo para recomeçar, não? 

Retrô de boa:

  • Vi alguns amigos realizando sonhos e pude ajudar em alguns deles. Foi legal demais, por exemplo, participar do lançamento do livro Repartição, do querido e talentoso Daniel Pepe. Além de ter feito a revisão da obra, escrevi o posfácio do livro (um dos melhores que li no ano passado, sem dúvida!). Para saber mais sobre o livro, clique aqui
  • Fevereiro foi o mês de trabalhar no rebranding do Projeto Escrita Criativa, com as minhas criativas preferidas da vida, Ane Venâncio e Ayumi Teruya. Quem quiser saber como ficou, basta acessar o projetoescritacriativa.com.
  • Assinei um contrato para um projeto MUITO especial! Em breve, novidades quanto a isso :)
  • Voltei a fazer os meus encontros com o artista (quem já leu alguma coisa sobre O Caminho do Artista, da Julia Cameron, sabe do que se trata);
  • Também saí com os meus pais. 💚
  • Retomei o envio das newsletters. Para assinar e receber a edição mensal, clique aqui. (Já aviso, elas são longas, mas como envio uma edição por mês, você tem tempo para ler aos pouquinhos 😉)

Retrô para melhorar: 



Ser uma pessoa muito empática tem os seus lados bons e os seus lados ruins. Sentir as dores dos outros é algo que me paralisa muitas vezes, porque eu entro num ciclo de "quero resolver esse problema para o outro" e, na maior parte das vezes ou o problema é algo que não pode ser resolvido ou não é algo que está na minha esfera de responsabilidades (ou as duas coisas). Acho que já melhorei muito nesse sentido (obrigada, terapia!), mas sempre há ajustes que precisam ser feitos. Fevereiro me mostrou isso mais uma vez por outros ângulos diferentes.

No Algumas Observações:

Fiquei feliz porque consegui cumprir o calendário que havia me proposto. Furei só uma data, então a consistência em postar às quartas e aos domingos está valendo. Yay! Durante fevereiro, tivemos: 

Vai potência aí? 


Março já chegou me trazendo empolgação. Espero que o seu seja bom, próspero e feliz. Que seja um mês melhor do que fevereiro, certo? Me conta quais são as suas expectativas! 
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