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Foto de Andrew Dunstan, via Unsplash. |
tenho me lançado à minha própria guilhotina e nos braços do vácuo alegre do porvir.
vivo nesse estado entre mundos, na suspensão do pensamento.
embora eu siga escrevendo palavras que se puxam, umas às outras, desfiladeiro acima,
o limite está pra lá da estratosfera, distante das estrelas,
escondido em algum recanto do longevo infinito.
o mistério só é mistério quando desconhecido:
na mudança de estações, deixo o velho descansar, troco de pele, termino esta vida.
independentemente de recomeço, nunca abandono a missão:
as cartas de amor, por mais que ridículas, um dia serão lidas.
Senti cada palavra desse texto, cada expressão de amor e com certeza as cartas de amor por mais que demore serão lidas por alguém e cada registro vale a pena.
ResponderExcluirBeijos.
https://www.parafraseandocomvanessa.com.br/
Eu fico muito feliz por você se identificar tanto assim <3
ExcluirObrigada por me ler :)
Beijos!
De uma profundidade tremenda! Adorei!
ResponderExcluirBoa semana!
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Até mais, Emerson Garcia
Me sinto honrada! Obrigada pela leitura!
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