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Foto de Andrew Dunstan, via Unsplash. |
tenho me lançado à minha própria guilhotina e nos braços do vácuo alegre do porvir.
vivo nesse estado entre mundos, na suspensão do pensamento.
— Você sabe prever em qual segundo tudo muda? Se há um momento de respiro?
embora eu siga escrevendo palavras que se puxam, umas às outras, desfiladeiro acima,
o sol se põe e leva consigo os últimos instantes de verão.
o limite está pra lá da estratosfera, distante das estrelas,
escondido em algum recanto do longevo infinito.
o mistério só é mistério quando desconhecido:
na mudança de estações, deixo o velho descansar, troco de pele, termino esta vida.
independentemente de recomeço, nunca abandono a missão:
as cartas de amor, por mais que ridículas, um dia serão lidas.
o limite está pra lá da estratosfera, distante das estrelas,
escondido em algum recanto do longevo infinito.
o mistério só é mistério quando desconhecido:
na mudança de estações, deixo o velho descansar, troco de pele, termino esta vida.
independentemente de recomeço, nunca abandono a missão:
as cartas de amor, por mais que ridículas, um dia serão lidas.
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