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sexta-feira, 8 de julho de 2022

{Vou por aí} Visitando a 26ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo

sexta-feira, julho 08, 2022 12
Vem que eu te conto tudo sobre a Bienal do Livro de São Paulo.


Estive por dois dias na Bienal Internacional do Livro de São Paulo e escrevo para contar tudo o que você precisa saber, caso queira visitar o evento.

Réplica da estátua do Drummond,
no estande do Grupo Editorial Record (E 87)


Começando por dicas práticas

É possível segurar uma réplica do Prêmio Jabuti no estande dedicado à premiação (E 76).


1. É possível chegar lá de carro e de transporte público. No meu caso, fui de metrô até a estação Portuguesa-Tietê (linha 1-Azul) e lá peguei o transfer gratuito para o evento. Apesar da longa fila, o processo foi mais rápido do que nas bienais anteriores. Acredito que seja porque o evento está acontecendo em um novo local que é mais próximo da estação.

2. Se for possível, compre o ingresso antecipadamente via internet. No sábado havia uma fila a perder de vista só para entrar no espaço. Na terça, a fila estava bem menor. 

3. Vista um sapato confortável e leve água e comida (para ter uma ideia de preço, paguei 10 reais numa garrafa de água. Com esse dinheiro daria para comprar um livro).

Prêmio Jabuti de pertinho.
(Eu pensava que ele fosse maior!)


4. Tenha muita paciência! Durante a semana há muitas excursões de escolas. No final de semana, pessoas com malas de viagem (que chegam lá vazias e voltam para casa cheias de leituras). Há fila para tudo: desde para tirar fotos nos espaços mais descolados, até para entrar nos estandes das grandes editoras. (No sábado, por exemplo, só consegui entrar na Companhia das Letras depois das 19h.)

5. Garimpe! Há estandes em que é possível comprar 3, 4 livros por 50 reais. Entretanto, eles são meio bagunçados e é preciso ter paciência para encontrar o seu título preferido. Se possível, faça uma lista do que quer comprar antes de ir (como tem muitos livros, estandes e informações, é fácil perder o foco e esquecer do que queria).

Lizandra de Almeida, Camilla Dias e Djamila Ribeiro falando sobre a coleção Feminismos Plurais no estande da Amazon (G 111)


6. Se você quiser ver alguma palestra, chegue cedo (lembre-se da fila para entrar!). É bom conferir a programação com antecedência para garantir que você vai conseguir ver quem quer. A mesma coisa serve para quem quiser autógrafos.

Com o meu ex-aluno, amigo querido e,
agora, autor, Abner Almeida, no estande da Cartola Editora (Travessa 07)


7. Marque um ponto de encontro ANTES de entrar no local da Bienal. Como tem sempre muita gente, o sinal do celular não dá conta. O máximo que eu consegui usar lá dentro foi o SMS e, ainda assim, com muita dificuldade, porque em alguns momentos a mensagem não conseguia ser enviada.

Eu vejo os Backstreet Boys em todos os lugares, incluindo na Bienal. 💚

8. Apesar de não ser obrigatório, use máscara e leve algumas extras para poder trocar ao longo do dia. Como o espaço tem muita gente e é fechado, é melhor prevenir do que remediar. 😉

Com o xará mais ilustre de Portugal: Fernando Pessoa,
no estande do convidado de honra Portugal (E 62).

9. O mapa dobradinho cabe dentro do porta-crachá. ;)

Como foi a minha visita

Aline e eu recriando a capa do Torto Arado, no estande da Todavia (H97).


No sábado fui com a Boo. Na terça, fui com a Aline e o Lucas. Foi muito bacana, porque além de estar no meio dos livros, estive com amigos queridos. 💚

Autografei um exemplar do meu livro para a Carol Daixum,
a Pequena Jornalista.


Nas duas visitas eu também pude conhecer pessoalmente a Carol Daixum, do Pequena Jornalista, e reencontrar um ex-aluno meu de quando lecionava inglês na universidade, o Abner Almeida, que além de ter se tornado um amigo querido, estava lançando seu primeiro livro, Cartas a Juliano (Cartola Editora). Também reencontrei a Yasmin, uma ex-aluna minha que está trabalhando como livreira na Rocco

Fazendo parte da capa da nova edição de Entrevista com o Vampiro, da Anne Rice
(com tradução da Clarice Lispector), no estande da Rocco.
Lestat, é nóis! hehehe 


No sábado não deu para ver muitas coisas por conta da lotação, mas consegui comprar 4 livros. Além do que foi escrito pelo Abner, comprei as cartas do Sabino para a Clarice (que estava na minha lista há tempos), um de poesias da Marina Colasanti e um da Brené Brown.

Comprinhas 💚


Grupo Editorial Pensamento

Claro que eu iria visitar a parceira do blog!
Grupo Editorial Pensamento fica na rua A 76.

Tem resenha de boa parte desses livros aqui no blog! 😉


Aproveitei ainda para prestigiar a parceira do blog, a Editora Pensamento. Que delícia foi poder ver todos os selos (Pensamento, Jangada, Cultrix e Seoman) juntos. Uma verdadeira festa dos livros para mim. 😍

Com a Carol Bessa, 
coordenadora do Marketing do Grupo Editorial Pensamento.


Foi ótimo reencontrar a Carol Bessa (que é do marketing da editora) e, claro, recomendar vários títulos para os meus amigos. Quer ver como o estande está lindão? Então aperte o play no vlog:


Com exemplares dos livros que eu amo lá do Grupo Editorial Pensamento.

Me conte nos comentários se você foi à bienal e o que achou. Se você não é ou não teve a chance de vir a São Paulo, me diz se tem algum evento literário bacana na sua cidade. 😉

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sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

16 coisas pelas quais sou grata em 2016

sexta-feira, dezembro 30, 2016 18
Vamos agradecer?

Gratidão é um exercício que eu tenho focado em praticar. Agradecer pelas pequenas coisas, reclamar menos e guardar menos rancor são tarefas que eu me esforcei para manter na minha rotina ao longo de 2016. Não foi fácil, mas foi recompensador.

Então, aproveitando a virada do ano e este clima de retrospectiva que dezembro traz, resolvi fazer uma lista das 16 coisas que pelas quais mais sou grata em 2016 e compartilhar com vocês. Vamos lá?

1. Minha irmã

Em setembro, minha irmã literalmente quase morreu. Do nada. De uma hora para a outra. Em um domingo ela estava ótima, na quinta-feira da mesma semana, na UTI.
Acho que nunca senti tanta dor, angústia e desespero na vida. Uma internação de vinte e poucos dias, uma volta rápida para casa, e outra internação. Estão sendo praticamente três meses de hospital, uma recuperação lenta e dois milagres de Deus (ela estar viva e inteira). Então, sou grata por ter visto a minha maninha linda renascendo e por ela estar aqui comigo.  💚

2. Meus pais

Não sei como eles aguentaram passar por tudo isso com a minha irmã e ainda me verem não conseguindo lidar com esse sentimento desenfreado que descrevi acima. Se não estivéssemos juntos nessa, não teríamos conseguido. Amor e amor e amor envolvidos! Não há outra maneira de descrever.  💚

3. Poder estudar (e ganhar colegas de turma sensacionais)

Depois de todo o drama para escolher uma carreira acadêmica, finalmente me matriculei na pós-graduação, no curso de Formação de Escritores de Ficção. Apesar de todas as dificuldades e da falta de autoconfiança, consegui fechar o ano. Isso se deve muito ao meu esforço (vontade de jogar tudo para o alto não faltou) e em parte aos meus colegas de turma. Eles sempre foram gentis e acolhedores seja comigo ou com os meus textos. O respeito e a gentileza tanto nos elogios, como nas críticas me ajudaram muito a seguir em busca do meu sonho de trabalhar com a arte escrita.  💚


4. Meus amigos


Aniversário Notável #FêFaz30.

As meninas do trabalho que me ajudaram em pelo menos 200 dias deste ano. Meus amigos de vida, que me proporcionaram lembranças tão felizes (como a comemoração dos meus 30) e que foram tão pacientes quando tive que largar tudo para me dedicar a minha família. Meus amigos que chegaram ao longo do ano (como a turma que conheci na viagem de férias a Buenos Aires). Tudo o que posso dizer é que 2016 teria sido muito mais duro se vocês não estivessem ali, torcendo, rezando, orando, pensando positivo por mim. Muito obrigada!  💚

(Só um adendo a isso: em 2016 eu pude reencontrar uma amiga que mora na Alemanha e outra que estudou comigo no ensino médio. Karine e Renata, obrigada por terem feito a diferença no meu ano!)
E Sue, obrigada por se intrometer na minha vida! Sou grata por isso também hahahaha

5. Meus alunos



Vídeo dos Prés I e II B cantando Old MacDonald had a farm, durante o English Day.

Os meus pequenos sempre me ensinam. Eles me mostram até onde consigo ir e quais são as barreiras que tenho que superar para ser uma pessoa melhor tanto para eles quanto para mim mesma. 2016 foi um ano complicado no trabalho, mas também foi um período em que conquistei bastante coisas: ganhei uma sala, fiz as crianças falarem com meninas da Irlanda (thanks again, Geisa!) e um intercâmbio virtual entre os meus alunos e o de duas escolas no México. Implantei um projeto de leitura, o TOEFL e o show de talentos em inglês também foram sucessos! Trabalhei como louca e colhi os frutos disso com eles. Resultado: amor, amor e mais amor 💚

6. All American Tour


Em São Paulo (vejam a cara de besta da pessoa recebendo o abraço do Carter).

Tive a chance de ver o Nick Carter, dos backstreet boys, por três vezes este ano (uma aqui em São Paulo, as outras duas em Buenos Aires) e me sinto muito grata por isso. Estar em uma turnê com qualquer um deles me enche de gás, de esperança, de força e, principalmente, daquele sentimento bom que me lembra que sonhos são possíveis de se tornarem realidade. 😍

Em Buenos Aires (depois de receber o sorriso mais lindo e o agarrão mais gostoso dessa vida).

Aqui foi bacana porque fui com os meus amigos: Bia, Boo, Elton, Jujuba (e conheci a Leslie). Lá foi legal porque além de estar com as amigas, pude conversar com o pessoal da produção, fazer amizade com uma argentina e com uma peruana e ainda arrancar do Nick um sorriso que deixou as portenhas de boca aberta. Muitas lembranças incríveis, dessas que deixam o coração quentinho! 💚

7. Buenos Aires

Eu costumo tentar explicar para as pessoas (o que inclui meus pais) o que eu sinto por Buenos Aires. Não consigo. É difícil pôr em palavras algo tão vasto, tão profundo. Buenos Aires da Naty e do Dan, da Ayumi (da mãe e do padastro dela), da Antonia, do Eduardo. Da Floralis Genérica, do Jardin Japonés, de Palermo com suas árvores peladinhas no inverno, de Puerto Madero e seu frio polar, da recoleta e sua exposição da Yoko Ono no Malba, do obelisco, da Casa Rosada, da Estación Callao (e da Pueyrredón também!). Da minha primeira Quilmes, da minha primeira Corona e da minha primeira tequila. Das pizzas com morrones, da fugazzeta, da fainá, dos alfajores e do dulce de leche. Dos tangos. Ah, minha Buenos Aires de bandeiras flamulantes, espero que a gente se veja de novo em 2017!

8. Literatura


Rê Vitrola, Bia Lombardi, Carol Vayda e eu.

A literatura teve um papel gostoso este ano, não apenas por causa da pós. mas também por conta de tantos amigos talentosos que fiz e conheci tendo como desculpa o lançamento de livros. O primeiro encontro lindo foi com a minha amiga, blogueira, e escritora Soraya Abuchaim. Depois, teve também a tarde com a Rê Vitrola e a Bia Lombardi, no lançamento do livro delas, Criatividade Empática. Além disso, também ganhei o livro Coisa de Menina, da Pri Ferrari, em um sorteio que ela fez no instagram, e o  Elaborações sobre Nada e coisa Nenhuma, dos meus colegas de pós, Ivan Cardoso e Pedro Tavares (sou mega fã de praticamente tudo o que eles escrevem!), então, mais um livro dedicado na minha conta.

Isso tudo me leva ao próximo ponto...

9. Meu encontro com o Carpinejar

Encontro literário feliz! ♥

Foi em 2016 que eu conheci o meu muso literário, Carpinejar. Estava sozinha e super nervosa naquele dia, mas vejam só, ele foi O querido! No fim, ele acabou autografando livros para mim e para as minhas amigas, que não puderam estar na Bienal. Isso foi demais, porque o sonho de uma delas era um livro autografado dele. Além de eu ficar feliz, pude fazer alguém feliz.

Sou fãzona mesmo do Fabrício. Acho muito bacana a multiplicidade dele (é autor, é radialista, é apresentador de TV, é blogueiro) e a espontaneidade que ele conserva em tudo o que faz. Encontrá-lo foi um ponto alto do meu ano!


10. Poder pagar as minhas contas

Em um ano em que o Brasil ficou virado de cabeça para baixo, sou grata por ter um emprego que possibilite que eu pague as minhas contas e ainda sobre uma graninha para o teenismo nosso de cada dia. Não sou rica (ser professora de educação básica e rica ao mesmo tempo é complicado no nosso país), mas não posso me queixar. Fora que a equipe com quem trabalho é formada por pessoas incríveis, que tornam os meus dias especiais. Então, é ótimo pôr a cabeça no travesseiro com essa tranquilidade.

11. Oportunidades


Eu e a Vayda no 2º dia Nacional do Livro de Guarulhos.

Em 2016 eu tive a oportunidade de participar do 2º Dia Nacional do Livro de Guarulhos, em uma roda de bate-papo como blogueira, de ter uma crônica publicada na revista eletrônica Chiclete Cultural e de planejar e tocar uma oficina no 1º Chiclete MultiCultural, também em Guarulhos. As três experiências me fizeram crescer como pessoa e abriram o meu horizonte para outras formas de trabalho que não sejam necessariamente relacionadas ao inglês. Sou grata por ter tantas pessoas que confiam em mim (Vayda, obrigada por ter me apresentado a Janethe e a Camila).

12. Dificuldades

É aquela coisa: ninguém cresce e amadurece passando um dia tranquilo à beira mar (ainda que isso seja fundamental na nossa vida, porque ninguém é de ferro). Então, as dificuldades me ajudaram a:

1. entender melhor quem eu sou;
2. entender o que eu não quero para mim;
3. me ajudaram a escolher um caminho.

Eu ainda continuo naquela crise de "ai-meu-Deus-não-sei-o-que-fazer-da-minha-vida", mas agora já sei qual é o primeiro passo que quero dar. Isso aconteceu por conta de todo o semestre traumático. Como diz uma amiga minha: quando a água bate na bunda, a gente tem que se mexer. Bora lá!

13. Chance de perdoar

Perdoar não é um exercício fácil para mim. Sou dessas que têm memória muito boa e uma percepção bem aguçada para não repetir o mesmo erro duas vezes. Guardar rancor é fácil quando se é assim e, por mais que eu não deseje ou faça mal para quem me magoou, perdoar é bem complicado.

Ao longo dos anos, eu aprendi que o tempo é um bom ajudante nesse aspecto e que isso deve ser feito sem peso no coração e sem levar em conta o que as pessoas irão dizer. Às vezes, nossos amigos e a nossa família querem nos proteger do sofrimento, já que este é um processo que passa por reviver algumas memórias. Às vezes eles nos pedem para "deixar isso para lá", mas se o nosso coração se inquieta, é hora de agir.

Perdoei algumas pessoas. Com algumas delas, retomei o contato. Tem me feito bem e sou grata por isso ter acontecido.

14. Algumas Observações

Sim, o blog e todo mundo que me lê. Vocês são responsáveis por encher o meu coração de alegria, me ajudarem a me desenvolver como escritora e fazerem com que eu não desista dos meus sonhos. Estar aqui faz de mim uma pessoa melhor a cada dia e eu só tenho a agradecer. No ano em que o blog fez 10 anos, posso olhar para trás e sentir orgulho de tudo o que construí aqui. Obrigada por fazerem parte disso.

Só para vocês terem uma ideia, somos:
1170 no instagram, 909 no pinterest, 844 no twitter, 596 no facebook, 286 no Google Friends Conect (e todo o amor do mundo no coração!).

15. Ter o básico

Sou grata por ter um teto, por ter comida, por ter saúde. Isso é o básico para um ser humano viver com dignidade, mas quanta gente (sobre)vive sem essas coisas? Agradeço todos os dias por poder escolher o que quero comer, ter uma cama quentinha me esperando e, sobretudo, por estar bem de saúde.

16. Ter o mais importante

Keep the faith!

Deus. Ele é o meu sustento. Quem me conhece sabe que não sou frequentadora de igrejas e que não tenho uma religião definida, ainda que me considere cristã. De qualquer maneira, isso não interfere no fato de eu ter muita fé em Deus e de acreditar que sem Ele eu não seria nada. É Deus que me dá força nas fases difíceis e me ajuda a encontrar o caminho certo a seguir. Então, sou grata a Ele também.

E você, o que tem a agradecer? Me conte nos comentários!

Beijos, queijos e até 2017! :*
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quarta-feira, 7 de setembro de 2016

{Vou por aí} Vlog da 24ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo

quarta-feira, setembro 07, 2016 6
24ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo

Oi, pessoal!

A 24ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo acabou no último domingo e já me deixou com aquele gostinho de quero mais. Como prometi no final do post que relatou a minha primeira visita, acabei voltando lá mais três vezes vezes, para garimpar os stands e conhecer alguns autores. ♥ Quantos momentos felizes! ♥

Aproveitei o último dia para gravar um vlog para vocês. Nele, mostrei os encontros dos autores Fabricio Carpinejar, Thais Godinho e Babi Dewet com os seus leitores e o stand da Mauricio de Sousa Produções, que era lindo, lindo!



Esse é o meu primeiro vlog e o meu editor de vídeos não é lá dos melhores (aceito o pacote adobe de presente de aniversário!), mas gostei do resultado final, mesmo assim. Foi bem divertido poder compartilhar esta experiência com vocês. ♥

Fabrício Carpinejar, eu e os quatro livros que ele autografou para mim! ♥

Selfie com a Thaís Godinho, autora do blog Vida Organizada e dos livros Vida Organizada e Casa Organizada.

Selfie com a sis, Carol Vayda, blogueira no carolvayda.com.br.

E vocês, o que acharam da bienal? Me digam aí nos comentários e se inscrevam no canal, para continuar acompanhando os próximos vídeos. ♥
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terça-feira, 30 de agosto de 2016

{Vou por aí} 24ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo

terça-feira, agosto 30, 2016 10
Encontre a autora ♥ (Foto por Aline Caxieta)



















Histórias em todos os sentidos. Esta é a promessa da 24ª bienal internacional do livro de São Paulo. Estive por lá na sexta de abertura, 26 de agosto, e no sábado, 27, para conferir se a expectativa sairia do papel.

De modo geral, comparando com a estrutura das bienais anteriores esta edição está melhor organizada: as arenas estão em pontos mais estratégicos e a praça de alimentação foi dividia em duas partes, o que ajuda na distribuição dos visitantes. Algumas editoras (como a Universo dos Livros e a Madras) mantiveram a mesma estrutura; outras editoras menores também ganharam espaço. Além disso, há algumas novidades, como a presença do Spotfy, das Lojas Americanas e de um stand só para marcadores de livros.


August Pullman, personagem principal do livro Extraordinário sobre o stand da Intrínseca - 24ª Bienal do Livro de São Paulo.

Na sexta, visitei as principais editoras. Estranhei não ver alguns títulos interessantes na Intrínseca (onde está a Jennifer Egan, meu Deus?), mas continuei babando no August pendurado no teto e nos livros-luminárias do caixa. De um modo geral, não vi muita diferença nos preços desse stand com as livrarias, exceto pela estante de promoção, em que você pode encontrar títulos por 5 e 10 reais.

Luminárias de livros, no caixa da Intrínseca - 24ª Bienal do Livro de São Paulo.

O grupo da Companhia das Letras trouxe um box com os livros da série Bridgte Jones, o livro de youtubers, como a Jout Jout e os nomes de peso da literatura contemporânea, como Mia Couto e Karl Ove.

Companhia das Letras na 24ª Bienal do Livro de São Paulo.
Kit com O diário de Bridget Jones, Bridget Jones no limite da Razão e O bebê de Bridget Jones. Stand da Companhia das Letras na 24ª Bienal do Livro de São Paulo.

Lá também há uma bancada de promoção, com títulos variados. Os clientes que fazem uma compra acima de R$150,00, ganham uma bolsa (muito linda!). Professores têm direito a desconto. Abaixo, seguem os valores dos livros que comprei - sem o desconto que obtive por ser professora.

Minhas compras na Companhia das Letras.

Outra página de cada vez - R$29,90
Desonra - R$44,90
O Gato e o Escuro - R$24,90
Minha Luta (A morte do Pai) - R$52,90
Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra - R$ 49,90

Dois stands disputam o título de mais bonitos da Bienal: o da Mauricio de Sousa, com tudo da Turma da Mônica, e o da Rocco, com tudo de Harry Potter e da Clarice Lispector. Como não se encantar com um espaço tão lindo, eu não sei. Só posso dizer que queria trazer tudo para casa!

Minha amiga Mônica e eu, no stand da Mauricio de Sousa produções.

Vista de fora do stand da Rocco.
Todas as versões possíveis de Harry Potter.
Todos os detalhes. Dá vontade de ficar lá para sempre! 
Espaço dedicado aos livros da Clarice. ♥

Foi indo até a Rocco que comecei a comparar todos os preços da versão ilustrada de A Pedra Filosofal na versão ilustrada e de The cursed child

Começando por The Cursed Child, quando resolvi comprar, decidi que queria a versão britânica. Procurei fora da Bienal, mas não tinha encontrado, então, posso dizer que dei sorte. De todos os stands, apenas um tinha a versão inglesa, a da Saraiva. Por coincidência, lá era o lugar mais barato. Enquanto nos outros (dentre eles as Americanas e o Submarino), o valor da versão americana era de R$99,00, paguei R$69,90 na britânica. Além do livro, ganhei uma sacola com a capa da versão brasileira que sairá no final de outubro.

Livro, sacola e pôster  ♥  

Já a versão ilustrada de Harry Potter e a Pedra Filosofal teve o seu preço mais barato no Submarino, R$79,90. Junto com ele, veio uma bolsinha do Submarino e o pôster de A criança amaldiçoada, da foto acima.

Aline e eu na troca de presente de aniversários adiantados. ♥ Vem, setembro!

Na saraiva também encontrei dois livros em inglês: Homemade cooking (por R$9,90) e Arabian Nights (por R$19,10). Este último é da coleção Classic Starts (que dá vontade de ter inteira!). Além disso, devo dizer que este stand tem dois PokeStops nele, um trono de Game of Thrones e um lugar para fazer fotos para o instagram! 

Sentiu o poder? hahaha (Fotos por Aline Caxieta)

Quem compra na Saraiva ganha um vale-desconto para lojas físicas, válido até 30 de setembro.

Na Gutenberg, comprei dois livros da série Guias do Escritor, por R$20,00 cada. São eles: Como escrever diálogos e Escrever para Crianças. De brinde, ganhei Um jardim de cores.

Para quem que escrever, essa série da Gutemberg pode dar um norte. Ela é muito básica, mas gosto dela.
Para comer, recomendo o Tropical Pasteis. É o mais barato (um pastel da promoção e uma lata de guaraná, por R$12,00) e também é gostoso. 

Provei o pastel de bauru e o de banana com queijo. Maravilhosos os dois!

Acho que é isso. Depois, escreverei um outro post para contar sobre o lançamento do livro da Soraya Abuchaim. Talvez ainda volte lá, então, se comprar mais livros, atualizo vocês.

Para quem ainda quer visitar a Bienal, fica a dica:

Datas: de 26 de agosto a 07 de setembro
Horários: Segunda à Sexta: 9h às 22h; Sábado e Domingo: 10h às 22h;  Dia 04/09 das 10h às 21h
Local: Pavilhão do Anhembi (há ônibus gratuitos saindo das estações Portuguesa-Tietê e Palmeiras Barra-Funda do metrô).
Ingressos: Segunda a Quinta: R$20,00, Sexta a Domingo: R$25,00
Meia-entrada: Estudante e matriculados Sesc credencial plena. Menores de 12 anos e maiores de 60 não pagam ingresso.

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