Na imagem, o renascer do jardim da Casa das Rosas. |
Perdoe-me se não fui rápida o suficiente para diminuir a sua dor
Se fui rude, se tive medo, se não consegui parar
Ou se parei de repente e estática fiquei.
Perdoe-me se não compreendi qual era o tamanho do seu esforço
Se o seu tudo não me foi suficiente,
Se não consegui entender o que se passava em sua mente.
Perdoe-me quando eu também não me entendia,
quando não compreendia a magnitude do meu eu.
Perdoe-me das vezes que você disse que era maravilhosa
e eu, por puro deboche,
não acreditei.
Perdoe-me por ter sentido demais,
Por ter visto demais,
por ter amado demais.
Perdoe-me quando me anulei numa tentativa de ser boa para você.
(No fim, isso não foi bom para nenhum de nós).
O fato é que na tentativa de ser o seu melhor me anulei,
mas agora, tanto tempo depois, estou aqui,
porque finalmente também me perdoei.
que poesia mais linda, muitas vezes precisamos mesmo nos perdoar para conseguir seguir em frente
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Acho que isso faz parte do amor próprio, não é mesmo?
ExcluirBeijos
Belo texto.
ResponderExcluirBoa semana!
Jovem Jornalista
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Até mais, Emerson Garcia
Olá, Emerson!
ExcluirFico feliz que tenha gostado.
um beijo!