sábado, 6 de setembro de 2014

O que o Stop the Beauty Madness tem a ver comigo e com você

Na semana passada peguei o meu celular e vi que havia uma notificação do facebook, de uma conhecida minha. O post em que fui marcada era uma foto dela sem maquiagem e sem filtro, em que várias de suas amigas que eram desafiadas a fazerem o mesmo. Chamou-me a atenção, no entanto, que não havia na legenda quaisquer explicações sobre o motivo de se fazer uma foto assim. O primeiro comentário - de uma menina que não conheço - dizia: "Que desafio é esse? Como é a brincadeira?". E a resposta da que o propôs foi: "postar uma foto sem maquiagem e desafiar as amigas a fazerem o mesmo".

Dias depois, algo parecido aconteceu com outra amiga que me marcava em uma foto dela, também desafiando-me, desta vez, com as tags "#CaraLimpa #LindaComoSempre #AutoEstimaA1000", que recebeu comentários como "me inclua fora dessa".

"O que eu quero ser quando eu crescer?
Linda."

Pode parecer exagero, mas fiquei em choque. Como que as pessoas transformam algo importante em simples banalidades?! Como que alguém pode aderir à uma campanha cegamente, sem saber do que se trata?! Antes de ser marcada pelas meninas, já havia visto no instagram fotos de mulheres sem maquiagem e já havia pesquisado no google a expressão "Stop the beauty madness" (em português: "pare com a loucura da beleza"), por isso sabia a magnitude do projeto criado por Robin Rice e Lisa Meade. Com o objetivo de valorizar a verdadeira beleza feminina, a ideia é nos fazer refletir sobre o que é ser bonita, não importando como seja esta beleza. Esta valorização, é claro, começa como nós, mulheres, nos enxergamos. e passa pela forma (muitas vezes deturbada) de como o mundo nos vê.

É claro que tanto a Robin, quanto a Lisa não são contra a maquiagem. Elas apenas acreditam que nós não precisamos ser escravas de tantos produtos de beleza; porque, sim, podemos ser lindas sem eles.

Como professora, que convive diariamente com crianças, vejo como esta idealização da beleza começa desde cedo e como isto pode ser verdadeiramente cruel. Durante esta semana pedi para que os alunos fizessem desenhos de atividades que eles fazem ao longo do ano (porque estudávamos as quatro estações). Todas as cores e traços eram iguais: meninos e meninas loiras, de olhos claros e cabelos lisos. O problema disso?! Boa parte dos alunos não têm as características retratadas nos respectivos desenhos (alguns são descendentes de oriental!), mas não se eu pergunto: "você está loira?" a resposta vem na lata: "Ah, teacher! Deixa eu ser assim só desta vez?".

Se parasse só em um desenho, minhas preocupações seriam pequenas, mas a crueldade da ditadura da beleza vai muito além. Se você não é magro, te xingam de gordo. Se você não tem o cabelo liso, tem que alisar porque tem que ser como as meninas que aparecem na TV (Chiquititas, Rebelde, Malhação...). Se você não se maquia, os meninos não vão te olhar. O mesmo acontecerá se você for alta demais ou extremamente baixinha. E você é obrigada a atrair os meninos a todo custo. Eles só se atraem pelo padrão barbie girl, você sabe disso. Logo, não, não se pode pedir um doce na cantina. Não, também não se pode descer para o lanche sem batom. E sim, esta é a rotina que eu vejo começar entre as meninas de 7 ou 8 anos. E sim, isto tudo é incentivado desde casa, porque elas andam com as unhas mais bem feitas do que as minhas. O que me leva perguntar: elas não deveriam brincar ao invés de passar horas no salão de cabeleireiro?! 

"Então, se eu alisar o meu cabelo poderei seguir na vida?
Ok, mas quão livre é isso?"

Quanto a mim, fazer uma foto sem maquiagem não é um desafio. Quem me conhece sabe o quanto eu sou desencanada com essas coisas. Uso maquiagem quando tenho vontade e vou para o trabalho, shopping, festas, curso e qualquer outro lugar de cara limpa sem problemas. Quando era mais nova, achava engraçado como as minhas amigas não davam um passo para fora da cama sem maquiagem completa, mas isso nunca foi um fator determinante da minha existência. Pelo o contrário, se eu passei desapercebida no Ensino Médio, foi justamente porque sempre achei um absurdo ter que ser quem não sou para ser aceita. 

O mesmo é válido para o aparelho ortodôntico, para os óculos e para o cabelo. Sobre o aparelho, tenho amigas que sofreram horrores só para tirá-lo mais rapidamente. Eu, sempre preferi fazer as coisas com calma e não tenho a menor vergonha dele (ao contrário, ainda acho divertido trocar as cores dos elásticos). Sobre os óculos, é sempre a velha pergunta vinda de médicos, amigos, parentes e até desconhecidos: "por que você não usa lentes?" e o espanto ao ouvir a resposta: "porque eu gosto de usar óculos". O que diz respeito ao cabelo, quem lê este blog há tempos sabe que já me disseram que não arrumo um namorado, porque não aliso o cabelo. Eu só digo: não aliso mesmo. Eu tenho que estar com alguém que me ame como eu sou. E esta sou eu: a que ama o seu cabelo cacheado e os seus óculos. Não vou mudar porque há um padrão que impõe o cabelo liso e as lentes de contato.

Está aí: sem maquiagem, sem filtro, de pijama,
elástico no aparelho e com cabelo de quem
acabou de sair da cama (e que muitas vezes
vai para a rua assim mesmo). Com ou sem óculos,
esta sou eu. Sorridente, porque me acho linda.

Contudo, ouvir constantemente que o seu cabelo é ruim, que você é gordo, que sua pele é um lixo, que você é narigudo, que tem os pés/braços/mãos grandes, que deveria pintar o cabelo, que é magra demais, que deveria vestir a roupa X, não a Y e que deveria frequentar tais e tais lugares, que não deveria fazer tatuagem, dói. Dói muito. Ninguém gosta de ser colocado para baixo e, com o passar do tempo, isso faz com que nos tornemos pessoas minimamente mais descrente de que este planeta possa ser um bom lugar um dia

Esta competitividade do ser mais (magra, bonita, bem vestida, loira, lisa) leva as pessoas a serem menos (educadas, compreensivas, gentis). Com a tecnologia, o mundo passou a se esquecer o que é empatia. As pessoas não se colocam mais nos lugares das outras e se esquecem que atrás da tela do computador/tablet/celular há um ser humano de carne e osso. Por que eu estou falando isto?! Porque vejo muita abobrinha por aí, nos comentários de todas as timelines (minhas e dos blogs) nas redes sociais. Fico pensando se diriam no cara a cara que "fulano é feio" ou que "beltrano engordou horrores" ou que a tal moça "fica parecendo um E.T. sem maquiagem", como fazem via web. A tag #stopthebeautymadness trouxe esta reflexão à tona mais uma vez, porque o discernimento entre o que é a tal da "minha opinião" e o que é ofensa foi perdido. Acredito que o mesmo filtro (bom senso) que é usado na vida real deve aparecer na vida virtual (afinal, a mesma pessoa que vive uma vida offline é a que posta nas redes), todavia, não é o que vemos por aí.

"O que eu aprendi na escola hoje?
Gorda. Porca. Leitoa. Sub-humana. Nojenta.
Por que não basta se matar?"

Se cada um pensasse: "Eu gostaria de ouvir o que estou falando?!", não precisaríamos de mobilizar a internet para chamar a atenção para todas estas questões. Viveríamos em um mundo em que as pessoas teriam a consciência de que cada um tem um corpo e uma personalidade que não diz respeito a mim ou a você e que sim, isto pode ser diferente, mas não deixa de ser lindo.

Então, afinal, o que o Stop the Beauty Madness tem a ver comigo?! Para mim, tem total relação com a liberdade de ser linda com ou sem maquiagem, de poder se preocupar em ser saudável (ao invés de se preocupar em ser gorda ou magra), em poder envelhecer sem precisar sofrer com botox e plásticas, em ser aceita mesmo tendo peitos e/ou bundas pequenos, olhos escuros e cabelos crespos. O Stop the Beauty Madness é só uma forma de nos encorajar a sermos nós mesmos na vida real e na virtual - que no fundo é uma coisa só; mas que para muita gente é cheia de pose e photoshop. É uma forma de fugirmos do "é mais bonito, mais prático, mais adequado, mais aceito" (que muitas vezes são usados como desculpas para disfarçarem preconceitos) e nos mostrar como a realidade é. É uma prova de que o natural é belo e que podemos ter surpresas positivas quando nadamos contra a maré (a galeria de selfies do site é uma prova disso!). 

E para você, o que você me diz?!

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Notas:

1. Onde encontrar o Stop The Beauty Madness: site | facebook | twitter | instagram.
2. Este post é um dos temas de setembro do Rotaroots e veio muito de encontro a uma vontade que surgiu de escrever sobre o assunto quando fui marcada nas fotos das amigas no facebook.

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Observe também em: Facebook | Twitter | Instagram | Flickr | About me

22 comentários:

  1. Ótimo texto, sou feliz por não ser escrava do modelo de beleza imposto.
    Viva a cara de sono e a juba de leão!

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    1. Poucas pessoas têm o privilégio de dizer o que você disse! Eu fico feliz que você seja uma delas :D
      Beijos!

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  2. E você é linda mesmo, somos lindas! E é assim que temos que nos sentir, porque a mídia pode até querer mostrar outra coisa, mas o fato é que somos o que queremos ser. Não deixar o mundo nos influenciar é onde está o segredo, se amar é o que devemos fazer sempre. Porque tudo passa, até a beleza. Amei o post!

    Bjs

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    1. Oi Kakau!
      Obrigada pelas palavras. Acho que tocar neste assunto é algo muito sério e delicado. As pessoas deveriam se importarem com o que está dentro, não fora. Não consigo compreender esta inversão de valores.
      Como você disse: tudo passa!

      Beijos!

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  3. Oi Fe, vim conferir o seu post e gostei muito do seu ponto de vista sobre o tema. Estou gostando muito da oportunidade de conhecer novas pessoas e blogs pelo Rotarrots. Um beijo!

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    1. Fico feliz que tenha gostado do texto.
      Quanto ao Rotaroots, acho que este é um dos poucos grupos do facebook que realmente funciona!
      Beijos!

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  4. To com uma postagem dessas pra por no blog, genial tua analise.
    Mais uma vez uma campanha que devia ser para alertar a sociedade sobre uma coisa EXTREMAMENTE importante se tornou virus de facebook. Um saco. Esse foi um dos motivos pelos quais não quis participar, e não vou pagar coxinha pra ninguém, o intuito não era esse.
    E você é linda.

    http://www.novaperspectiva.com/

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    1. Gabriela, sendo muito sincera, eu entendo o seu ponto de vista. Só postei a minha foto no instagram, porque queria falar lá que tinha feito este post. Pra mim, não fazia sentido postar pelas indicações que recebi.

      Quando postar, avise. Quero ler o seu post sobre isso!
      Beijos!

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  5. Concordo com absolutamente tudo que li. E a banalização de campanhas que são feitas pra alertar, conscientizar as pessoas, é algo realmente triste. Espero que algum dia as pessoas consigam aceitar as diferenças. Preconceito é algo horrível. Eu demorei pra me aceitar como realmente sou, aceitar meu cabelo, meu corpo e gostar disso. Mas hoje eu realmente sinto que o meu exterior expressa o meu interior, que sou mais eu do que nunca. Sou feliz sendo gordinha, com meu cabelo "ruim" e com as minhas roupas. E com tudo isso encontrei pessoas que gostam do meu interior e o priorizam muito mais do que o exterior. Seu texto fez eu sentir que você escreveu pensando em mim. E é muito bom encontrar pessoas que pensam parecido com você.

    http://eleanor707.blogspot.com.br/

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    1. Eu sempre fico feliz por ver pessoas se aceitando como são! :)
      E fico feliz quando há uma identificação grande com o que escrevo. É bacana demais isso.
      Eu realmente espero que este post sirva para conscientizar as pessoas da importância das campanhas. Por um mundo em que ser nós mesmos seja regra e não exceção.

      Beijos

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  6. Quando fui desafiada entrei na brincadeira e desafiei as amigas sem pensar em procurar o pq disso tudo, até pq nem td no face tem alguma causa nobre.... Pensei que não existia uma causa nobre por trás de td.... Culpa da amiga anterior que não me explicou o pq tmb.... Enfim já editei minha resposta explicando a brincadeira ;) .... Adoro maquiagem para determinadas ocasiões mas concordo que todas somos lindas e tmb tenho dó dessas crianças tão pequenas e escravas da maquiagem tão cedo!! Bjs

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    1. Oi Taís,
      fico feliz que você tenha explicado para todos o verdadeiro objetivo da campanha. A questão não é não usar a maquiagem, mas sim usá-la por vontade própria e não porque os outros acham que devemos fazê-lo.
      O padrão de beleza é imposto e tão interiorizado que as pessoas às vezes o segue sem perceber... Espero que a campanha alerte para isso também. Quando as pessoas pararem para refletir por que se maquia, alisa os cabelos ou se incomodam tanto com os pneuzinhos, elas terão uma outra visão delas mesmas.
      Beijokas

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  7. Por isso eu sempre dou uma pesquisada naquilo que circula na internet, vi muita gente entrando na onda e nem sabendo do que se trata, como foi no desafio do balde. Torço que mais projeto como esse ganham essa visibilidade pra começarmos desde cedo a desencanar desses esteriótipos, a pressão está atingindo crianças cada vez mais cedo, é um absurdo ver meninas de 5 anos se achando gordas, assim como foi um absurdo um caso que vi de uma escola que exigiu que a aluna alisasse o cabelo (?????????), ela saiu da escola e ganhou bolsa em outra, mas é algo que não faz o menor sentido! A escola deveria ensinar a conviver em sociedade e não a discriminar, né?

    O mais legal é ser livre mesmo <3 e usar o que quiser no dia que quiser, vão falar? Vão, mas nada abala a sensação de estar se sentindo linda! Seja com um batom vermelho escandaloso ou de cara lavada, um sorriso no rosto vale mais que barras de ouro!

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    1. Babee, quando vejo escolas que adotam este tipo de atitude, meu estômago dá voltas. Como pode um estabelecimento educacional agir assim?! Quais são os valores que são ensinados às crianças em um local como este?! Dá-me desespero só de pensar.

      Queria mesmo que todo mundo tivesse a consciência que você tem de pesquisar sobre o que está por trás antes de postar. A internet seria zilhões de vezes melhor se todos fizessem isso.

      E sejamos livres, quem sabe isso não inspira outras pessoas a serem também?!

      Beijos!

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  8. Eu tb prefiro óculos, Fê! <3
    Muito legal seu post!

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    1. :D Que bom que eu não sou a única neste mundo! uahahah

      Beijinhos!

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  9. E já começaram a aparecer as versões da tag... Eu vi na minha linha do tempo uma versão do desafio pra mães: maquiada, unha feita e cabelo escovado. ;)

    Concordo com você, Fernanda. Também acho um absurdo essa ditadura da beleza, e acho bom que as pessoas discutam esse assunto. Mas acho que não adianta só discutir, tem que ter exemplo dentro de casa, né? Digo por causa dessas meninas que começam a virar mulheres tão cedo.

    Quando eu era menina, ninguém ia pintada pra escola não. Nem de batom! Lembro que quando eu tinha 15 anos e fui pra Disney pela primeira vez, me espantei de ver adolescentes da minha idade (ou até mais novas) todas maquiadas. Eu não me maquiava naquela época, e nenhuma das minhas amigas de escola tampouco. Percebo que de uns anos pra cá esse costume passou a ser comum no Brasil também.

    E seu cabelo é lindo!!! O meu é todo escorrido, adoraria que ele tivesse um pouco mais de volume. :) Beijo!

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    1. Por aqui foi a mesma coisa, Ana. Cresci vendo a minha mãe usando batom e ouvindo um "não" como resposta quando queria usar também. Hoje faço as minhas escolhas feliz por ter vivido uma infância livre de tanta química!

      E obrigada pelo elogio aos cabelos :D
      Eles são o meu orgulho!

      Beijos

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  10. Eu sou chata, muito chata (multiplica isso muitas vezes) com esses desafios que acabam sendo banalizados nas redes sociais e esse foi um que mais me doeu no coração quando as pessoas passaram a multiplicar sem saber do que se tratava porque eu simplesmente amei essa campanha!
    Antes do desafio, eu já tinha passado pelo site e instagram deles e vistos os posts sobre as "loucuras de beleza".
    O que mais me choca é o que fazem com as crianças... sério. Um dia uma amiga veio me contar q a filha dela (de uns 3 anos) era do tipo gulosa que come até passar mal pra não dividir a comida. Ela, pra "corrigir" a criança disse: "para de comer senão vc vai ficar gorda!". Eu morri por dentro mas quem sou eu pra comentar alguma coisa? Eu nem tenho filhos...
    Eu sempre tive tendência pra engordar e lembro de ter passado a pré-adolescência tentando ser magra e guardando esse sentimento de que eu era feia dentro de mim - tanto que contei pra minha mãe esses dias, depois de velha, e ela nem imaginava.
    A gente pode gostar de maquiagem? De estar bem vestida? Pode! Mas a gente não tem que achar que existe apenas uma forma de beleza e ser escrava de um padrão! É por isso que amo essa campanha! ♥
    (E já escrevi demais!!!)

    Beijos

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    1. Oi, Renata!
      Adorei o tamanho do comentário. Acho que você retratou bem o sentimento que estava presente quando eu escrevi o post. O importante é ser saudável e feliz, não importa se é gordo, magro, crespo, liso, maquiado ou de cara limpa. Usar tais características como forma de ofensa é falta de respeito. Cada um tem o direito de ser como acha que deve! :)

      Um beijo!

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  11. gostei do post, acho que voce falou tudo! enfim, as pessoas de hoje em dia, sao muito dependentes da tal da maquiagem

    Beeijos, ♥

    http://www.paaradateen.com
    http://www.facebook.com/PAARADATEEN
    INSTAGRAM: @luannaandrade_

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