Filosofando

Para onde nossas escolhas e nossas consequências estão nos levando?

Um novo começo. Uma nova chegada. A boa (e velha!) partida. Enfim, o recomeço. Isso tudo como sinônimo de esperança, não de perda.

Alegria. Dor. Nostalgia. Crescimento. Aprendizado. Amadurecimento. Ações que exigem escolhas; mas, mais do que isso, exige de nós que saibamos lidar com as consequências. No fim, a vida resume-se a rechear o "nascer, crescer, procriar e morrer" de escolhas e consequências. O que faz uma vida diferente da outra é justamente os diferentes pontos-de vista sob o prisma deste recheio.

A sociedade nos dita o certo, o errado e o que está na moda. Ela nos exige que sigamos o correto e o na moda e, por outro lado, nos pressiona ara que fiquemos firme ao manter as nossas individualidades. Paradoxal, não? Talvez...

Já fiz escolhas. Nem todas me levaram para onde queria (tranquilidade para quê?!); contudo, consegui aprender com todas elas porque não fugi de suas consequências (aqui, mais uma escolha: enfrentar tudo de frente e defender as minhas convicções). Com esta experiência, percebi que boa vida (não certa, nem errada) é aquela em que lidamos bem com as nossas consequências e as transformamos em novas e - melhores! - escolhas.

Lendo um texto escrito por uma amiga lá no Facebook, passei a admirá-la ainda mais: ela transformou dor em amor, raiva em força, fadiga em conquista, traição em "beijo, não me liga!". Hoje, ela é uma pessoa melhor. Tudo fruto de suas escolhas.

Conseguir transformar uma experiência negativa em algo positivo é um dos desafios mais difíceis que uma pessoa pode encarar. Quando ela finalmente conquista esta meta; depara-se, então, com um novo começo. Uma nova chegada. A boa (e velha!) partida. Enfim, o recomeço. Isso tudo como sinônimo de esperança, não de perda.