
Foto de Javier Allegue Barros, via Unsplash. 
Haver é um verbo vindo do ventre da esperança que se questiona sobre o infinito expandido na minúcia particular. O que há de vir vai realmente chegar em forma de matéria ou de sorriso?
Haver verte o eco sonoro sincero de quem equilibra pureza e esperança como quem engole as lágrimas do medo para seguir em frente. Adiante, diante do mundo.
Haver é veste da deusa tríplice: Hécate poderosa que tem em si a donzela, a mãe e a anciã, que há e que por haver basta.
Haver é direto, transitando intransferível. Cena tragicômica de quem sente que é transporte de um coração que bate.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
![[Resenha] Ostra feliz não faz pérola, de Rubem Alves](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgupbvaEQ6N_wBxrJMaJsk7dab5YkGunvTYytMTaVEpzopYGDd9ac9lFXy1lcmmQrCVO3ntEXjlJs4mN-7DuPge1AFXhipzU0B3ADwJskxsQf2FPPdpI3rYMuEV3noVsWNCVrjnOvnyA_U/s72-c/ostra+feliz+n%C3%A3o+faz+perola.jpg) 
 
 

 
 
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Lindo jogo de palavras recheado de sensibilidade.
ResponderExcluirAbraço!
Helaina (Escritora || Blogueira)
https://hipercriativa.blogspot.com
Obrigada por me ler! Eu fico feliz que você tenha gostado <3
ExcluirUm beijo :*
Genial!
ResponderExcluirBoa semana!
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Até mais, Emerson Garcia
Obrigada! :)
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