terça-feira, 7 de dezembro de 2021
Sobre Fernanda Rodrigues
Uma paulistana que ama gatos e café. Atualmente é escritora, professora, revisora, preparadora de textos, leitora crítica e cofundadora do Projeto Escrita Criativa. De formação, é especialista em Docência em Literatura e Humanidades e em Formação de Escritores e Produção e Crítica de Textos Literários, além de ser bacharel e licenciada em Letras e pós-graduanda em Psicopedagogia. É autora dos livros A Intermitência das Coisas: sobre o que há entre o vazio e o caos (2019) e Rasgos dentro da minha própria pele (2022), ambos publicados pela Editora Penalux. É 3º lugar no Prêmio SESC Crônicas Rubem Braga (2017) e tem textos em diversas antologias. Escreve no site Algumas Observações, no ar desde junho de 2006.
8 comentários:
Olá!
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Todos deveríamos fazer a pergunta que encerra o texto. Diariamente.
ResponderExcluirPois é. É complicado viver ignorando esses problemas todos. :(
ExcluirEspero que a nossa sociedade saia desse buraco logo.
Um beijo :*
ai, fê!
ResponderExcluirque texto forte e cheio de verdades. por todo canto q passamos há tanta gente quebrada, em pedaços, tentando se recompor na medida da possível. mta gnt precisando de dinheiro, comida... aliás, hj li uma notícia que informava que do G20, o Brasil só fica atrás da África no quesito "desigualdade".
que continuamos a caminhada tentando ajudar na medida do possível que tanto necessidade de comida e afeto. :(
bj!
Não me venha com desculpa - Adriel Christian
É duro demais ver esse retrocesso. Eu espero que, em outubro, a gente comece a mudar essa narrativa pra melhor.
ExcluirUm beijo
Interessante essa reflexão. Gostei bastante.
ResponderExcluirBoa semana!
Jovem Jornalista
Instagram
Até mais, Emerson Garcia
Que bom que gostou!
ExcluirBeijo :*
"É impossível não sentir o lamento de quem faz do céu aberto e suas intempéries um lar." Senti exatamente isso das poucas vezes que saí desde o começo da pandemia. Sempre me doeu ver as pessoas na rua, agora me dói ainda mais mais, primeiro por parecer ter duplicado o número de pessoas, e segundo por saber que elas não tiveram chance de proteção e segurança não só de tudo que já passavam antes, mas também dessa doença. É sofrido viver sabendo que essas pessoas não têm o mesmo que todos deveriam ter. Se é sofrido pra mim, imagina pra eles. Não entendo como tem gente que passa e finge que não vê, e não sente nada. Não entendo como o mundo pode ser tão injusto.
ResponderExcluirAi, Liv! Eu nem sei o que dizer porque quanto mais eu tento entender tudo isso, mais mirabolante essa narrativa toda que vivemos parece ser. É duro demais pensar que o nosso mundo é assim tão desigual e que a gente está preso a essa rodinha do hamster. :(
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