Na rua,
a chuva que inunda os boeiros públicos
leva as mágoas de tanta gente:
passantes, com seu pesar doente
de quem sente o que não se vê.
Na rua,
as pessoas vem e vão sem destino certo:
a maior parte deslocada e descontente,
sem o seu "felizes para sempre"...
Na rua,
a (des)esperança.
Apenas sua audácia:
Água, temor, falácia.
Hey, Fernanda, aqui em Campinas, cidade onde eu moro, tem uma avenida muito movimentada. Eu adoro ficar observando o vai e vem das pessoas. Adoro observar seres humanos rsrsrsrs
ResponderExcluirwww.blogdahida.com
É uma delícia mesmo! :D
ExcluirTambém gosto do movimento, da diversidade das pessoas!
Beijos
Adoro seus poemas, Fê!
ResponderExcluirBj e fk c Deus
Nana
http://nanaeosamigosvirtuais.blogspot.com
Yay! Fico muito feliz com isso, Nana!
ExcluirMuito obrigada! :D
Beijos