segunda-feira, 22 de dezembro de 2014
Crônica de uma mente sem sono
Sobre Fernanda Rodrigues
Uma paulistana que ama gatos e café. Atualmente é escritora, professora, revisora, preparadora de textos, leitora crítica e cofundadora do Projeto Escrita Criativa. De formação, é especialista em Docência em Literatura e Humanidades e em Formação de Escritores e Produção e Crítica de Textos Literários, além de ser bacharel e licenciada em Letras e pós-graduanda em Psicopedagogia. É autora dos livros A Intermitência das Coisas: sobre o que há entre o vazio e o caos (2019) e Rasgos dentro da minha própria pele (2022), ambos publicados pela Editora Penalux. É 3º lugar no Prêmio SESC Crônicas Rubem Braga (2017) e tem textos em diversas antologias. Escreve no site Algumas Observações, no ar desde junho de 2006.
4 comentários:
Olá!
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De qualquer forma, prefiro escrever. As palavras me levam para longe. Passo a frequentar um mundo sem fronteiras entre a sanidade e a loucura. Muito melhor assim. Mais confortável também.
ResponderExcluirNo mundo das palavras não há dias chuvosos nem noites de solidão. Há apenas devaneios em meio a escuridão abafada de um dia de solstício.
AMEEEEEEEEI ESSA PARTE ! Muito linda.
beeijos
www.paaradateen.com
Obrigada! :D
ExcluirBeijokas!
Horrível quando a gente tenta, o corpo grita de cansaço, os olhos ardem mas a mente insiste em ficar funcionando!
ResponderExcluirE essa frase "No mundo das palavras não há dias chuvosos nem noites de solidão. Há apenas devaneios em meio a escuridão abafada de um dia de solstício." Meu Deus! Disse tudo.... quando escrevemos a solidão já não nos acompanha!
Beijos
Escrever liberta, não é mesmo?!
ExcluirAcho este processo tão mágico!
Um beijo!