Da chuva
Do vento
Do cabelo esvoaçado.
Da garoa
Do frio
Do coração arrebentado.
Do outono,
Das lembranças,
Do meu eu escondido.
Do você
Bem distante
Do meu coração partido.
Sobre Fernanda Rodrigues
Uma paulistana que ama gatos e café. Atualmente é escritora, professora, revisora, preparadora de textos, leitora crítica e cofundadora do Projeto Escrita Criativa. De formação, é especialista em Docência em Literatura e Humanidades e em Formação de Escritores e Produção e Crítica de Textos Literários, além de ser bacharel e licenciada em Letras e pós-graduanda em Psicopedagogia. É autora dos livros A Intermitência das Coisas: sobre o que há entre o vazio e o caos (2019) e Rasgos dentro da minha própria pele (2022), ambos publicados pela Editora Penalux. É 3º lugar no Prêmio SESC Crônicas Rubem Braga (2017) e tem textos em diversas antologias. Escreve no site Algumas Observações, no ar desde junho de 2006.
Olá!
♥ Quer comentar, mas não tem uma conta no Google? Basta alterar para a melhor opção no menu COMENTAR COMO. Se você não tiver uma conta para vincular, escolha a opção Nome/URL e deixe a URL em branco, comentando somente com seu nome.
♥ É muito bom poder ouvir o que você pensa sobre este post. Por favor, se possível, deixe o link do seu site/blog. Ficarei feliz por poder retribuir a sua visita.
♥ Quer saber mais sobre o Algumas Observações? Então, inscreva-se para receber a newsletter: bit.ly/newsletteralgumasobservacoes
♥ Volte sempre! ;)
Poxa, que intenso.
ResponderExcluirAdorei o poema :)
Beijos ;*
Obrigada! :)
ExcluirSentimentos transbordam :)
Beijos
Que engraçado, li seu poema pensando em sensações que as palavras escritas me trariam, e foi uma experiência muito bacana, porque amo quase tudo que você escreveu.
ResponderExcluirAhhhh, e vim aqui pra dizer que o convite pra visitar a Elis está super de pé, viu? Será que um dia desses você não consegue dar uma escapadinha aqui pra Valinhos? Estaremos esperando de braços abertos :)
Beijos
Meu Meio Devaneio
Aaaaaaaaah! Eu vou AMAR conhecer a Elis <3
ExcluirDe verdade!
E quanto ao poema, acho que essas sensações são o que mais gosto nas poesias. Elas usam poucas palavras para transbordar sentimentos! :)
Beijos!