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Imagem: Tama66. |
Texto ficcional escrito durante a reunião do Clube da Escrita para Mulheres. Para saber como participar, clique aqui.
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Sobre Fernanda Rodrigues
Fernanda Rodrigues é uma paulistana apaixonada por gatos e café. Atualmente é professora de escrita literária, escritora, revisora, preparadora de textos, leitora crítica, assistente literária, palestrante, psicopedagoga e cofundadora do Projeto Escrita Criativa. É autora de A Intermitência das Coisas: sobre o que há entre o vazio e o caos (2019), de Rasgos dentro da minha própria pele (2022), de La intermitencia de las cosas: sobre lo que hay entre el vacío y el caos (2024) e do didático Narrativas Digitais: narro, logo existo! Registrar o meu mundo e construir histórias (2021). É 3º lugar no Prêmio SESC Crônicas Rubem Braga (2017) e tem textos em diversas antologias. Também escreve no site Algumas Observações, no ar desde junho de 2006.
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Só de pensar nisso, em como a vida dessas pessoas foi destruída tão rapidamente, tão inesperadamente... é triste demais! Além da perda material, há a perda do seu espaço no "mundo", do seu canto, das suas coisas, que eu acho que é algo muito além do material, é mais aquilo que te faz ser quem você é, sabe? Nossa, eu não consigo imaginar como foi tudo isso para aquelas pessoas.... e para as que não sobreviveram então, não tem nem o que falar... a forma como tudo ocorreu, sem aviso previo, sem chance de escapar para alguns, é de um desespero e nos causa uma impotência tão grande, que não dá pra descrever..
ResponderExcluirMuito muito triste mesmo... :(
Início de Conversa
Oi, Jana!
ExcluirÉ uma tristeza sem tamanho mesmo. Não tem como dimensionar.
Beijos
Nossa. Nossa.
ResponderExcluirNão dá pra comentar esse texto Fernanda! Sei que é um texto ficcional, mas não consigo não pensar na dor daquelas tantas famílias que viveram essa catástrofe criminosa.
Vidas que se perderam, histórias que foram engolidas pela lama e enquanto isso as ações da Vale subindo no mercado. A vida humana não vale nada, por isso precisamos tanto valorizar os encontros que a vida nos dá, os amigos, os amores, a vida das pessoas, porque no final das contas, vale mais aquilo que tem preço.
Parabéns pelo texto.
Enquanto isso, seguimos em luto e sentindo a dor dessas famílias. Esse ano está sendo dureza. A gente mal passa por uma tragédia e já vem outra pra nos derrubar.
Um beijo,
Aline
www.inventandoassunto.com
Isso é o que mais dói: no fundo, essa tragédia se traduz em ser humano não se importando com ser humano. Dói constatar uma coisa dessas!
ExcluirO que fazemos nós para mudar tudo isso?
Beijos