Linha Vermelha - Metrô de São Paulo |
domingo, 11 de julho de 2010
As vozes do Metrô
Sobre Fernanda Rodrigues
Uma paulistana que ama gatos e café. Atualmente é escritora, professora, revisora, preparadora de textos, leitora crítica e cofundadora do Projeto Escrita Criativa. De formação, é especialista em Docência em Literatura e Humanidades e em Formação de Escritores e Produção e Crítica de Textos Literários, além de ser bacharel e licenciada em Letras e pós-graduanda em Psicopedagogia. É autora dos livros A Intermitência das Coisas: sobre o que há entre o vazio e o caos (2019) e Rasgos dentro da minha própria pele (2022), ambos publicados pela Editora Penalux. É 3º lugar no Prêmio SESC Crônicas Rubem Braga (2017) e tem textos em diversas antologias. Escreve no site Algumas Observações, no ar desde junho de 2006.
Um comentário:
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Profundo isso. Nasci em sampa e fiquei lá por 21 anos, me lembrei muito desses tempos quando li o seu texto, e realmente nunca tinha pensado nisso. Sempre pensava em muitas coisas no metrô. Sempre gostei mais do metrô do que de ônibus. Acho que porque o metrô sempre me lembrou o underground. Pessoas sempre melancólicas. Ficava imaginando não as vozes dos trens, mas ficava pensando naqueles rostos. Sempre pessoas cabisbaixas. ai ai ai. quem sabe eu volte para essa rotina. kkkkk
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