Sabe quando você é fã de alguém há tempos e, descobre do nada, que essa pessoa resolveu vir ao Brasil? Pois é, poderia resumir esse post no êxtase daquela tarde de agosto, quando saí do trabalho e, já no metrô, vi a marcação que a minha amiga fez no post em que o Greg Holden dizia que viria até aqui. Comprei ingresso para os dois dias de shows porque ouvir música ao vivo nunca é demais.
Esses são os CDs do Greg. Você pode comprar pelo site dele ou ouvir no Spotify.
A vinda do Greg propiciou que a eu conhecesse a Lucila, amiga querida que conheci por conta dos nossos blogs. Ela veio lá de Minas para assistir o show que aconteceu no sábado, dia 15. Nele, pretendíamos estar com Leidi, que não pôde vir porque teve um problema de saúde.
Lucila e eu antes do show! Foi maravilhoso te conhecer, amiga! <3
O show foi incrível! Antes de começar, fomos falar com ele, para entregar o presente que a Leidi mandou e o que eu comprei. Explicamos como ele uniu a nossa amizade tantos anos antes, o quanto estávamos felizes com a vinda dele. Ele foi simplesmente a melhor pessoa! Pensem em alguém simpático, carinhoso e gentil. A conversa foi tão bacana que simplesmente esquecemos de fazer uma foto. Acabamos fazendo isso depois do show, quando fomos comprar os CDs e pegar um autógrafo.
Greg e eu. Fim de noite, calor dos infernos, mas estávamos plenos.
O show foi curtinho, porque ele veio abrir para o Joshua Radin (outro cara simplesmente maravilhoso, que também vale a pena conhecer). Mas, apesar de curto, valeu a pena. O Greg levou uma colinha e se comunicou com todo mundo em português. Além disso, arriscou um trecho de Vai vadiar, do Zeca Pagodinho, que não tem muito a ver com que ele canta, entretanto tornou o momento ainda mais especial. O setlist contou com os sucessos I don't believe you, Boys in the Street e The Lost Boy. Foi difícil segurar as lágrimas que insistiam em querer cair em Boys in the Street... ô música linda!
Greg falando em Português (tem vídeo na playlist abaixo).
Como a Leidi não pôde vir, gravei o show do Greg para ela. Na próxima, estaremos juntas!
Fui ao show de domingo, 16, com a Bia e nos divertimos da mesma forma (tanto com o Greg, quanto com o Joshua). No fim da apresentação do Joshua, o Greg se sentou perto de nós e fez uma carinha feliz quando percebeu que eu estava ali de novo. Findadas as apresentações, fomos pegar um CD/autógrafo para a Bia, e eu aproveitei para dizer que era aniversário da Leidi (a amiga que mencionei no começo do post, que não veio porque estava doente). Greg então, pegou o meu celular e gravou um "Feliz aniversário". Juro que se eu pudesse entregar o prêmio de pessoa mais legal de 2018 a ele, teria feito naquela hora.
No primeiro plano temos o Joshua Radin. Ao fundo, Brandon Walters (músico que acompanhou o Joshua e que é gente boníssima também. Ele faz parte de uma banda chamada My name is you).
Eu (toda torta!Oh Gosh!), Bia e Greg, no final dessa minimaratona de fangirl.
Além desse carinho todo, algo que eu amei nas apresentações tão do Greg quanto do Joshua foi conhecer mais o processo de criação das músicas. Greg é um compositor que olha para fora, para o que observa das ruas, das amizades. Já o Joshua olha para dentro, para o silêncio, para o que quer e precisa entender do mundo. Tive vários insights ouvindo os dois contarem como as vivências de cada um -- tão distintas umas das outras -- resultaram em músicas tão belas.
Mal posso esperar para a volta deles no ano que vem! :)
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Fernanda Rodrigues é uma paulistana apaixonada por gatos e café. Atualmente é professora de escrita literária, escritora, revisora, preparadora de textos, leitora crítica, assistente literária, palestrante e cofundadora do Projeto Escrita Criativa. De formação, é especialista em Docência em Literatura e Humanidades (FMU) e em Formação de Escritores e Produção e Crítica de Textos Literários (ISE Vera Cruz), além de ser bacharel e licenciada em Letras — Português/Inglês (USJT) e pós-graduanda em Psicopedagogia (Universidade Anhembi-Morumbi). É autora dos livros de poesia A Intermitência das Coisas: sobre o que há entre o vazio e o caos (2019) e Rasgos dentro da minha própria pele (2022), ambos publicados pela Editora Litteralux (antiga Penalux), de La intermitencia de las cosas: sobre lo que hay entre el vacío y el caos (2024), publicado pela Caravana Editorial e do didático Narrativas Digitais: narro, logo existo! Registrar o meu mundo e construir histórias (2021), lançado pela Fundação Telefônica Vivo. É 3º lugar no Prêmio SESC Crônicas Rubem Braga (2017) e tem textos em diversas antologias. Também escreve no site Algumas Observações, no ar desde junho de 2006. Mais aqui.
Desde 24 de novembro de 2013, as imagens do Algumas Observações são de minha autoria. Anteriormente, as que aparecem nas postagens eram meramente ilustrativas. Na maior parte das vezes, elas foram retiradas do Google Imagens, do We ♥ It e/ou do Tumblr. Evidentemente, sempre que eu sei quem é o autor, dou os devidos créditos. Entretanto, se você viu alguma imagem de sua autoria, por favor, deixe um comentário ou entre em contato avisando para ser creditado ou ter sua imagem substituída. ;)
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Algumas Observações | Ano 17 | Textos por Fernanda Rodrigues. Tecnologia do Blogger.
Melhor dia da minha vida! Amei conhecer você e poder assistir o show com você!❤
ResponderExcluirYaY!
ExcluirGreg fazendo a gente se abraçar = melhor pessoa! :D
Que venha mais ano que vem! :D
Beijos