

Sobre Fernanda Rodrigues
Uma paulistana que ama gatos e café. Atualmente é escritora, professora, revisora, preparadora de textos, leitora crítica e cofundadora do Projeto Escrita Criativa. De formação, é especialista em Docência em Literatura e Humanidades e em Formação de Escritores e Produção e Crítica de Textos Literários, além de ser bacharel e licenciada em Letras e pós-graduanda em Psicopedagogia. É autora dos livros A Intermitência das Coisas: sobre o que há entre o vazio e o caos (2019) e Rasgos dentro da minha própria pele (2022), ambos publicados pela Editora Penalux. É 3º lugar no Prêmio SESC Crônicas Rubem Braga (2017) e tem textos em diversas antologias. Escreve no site Algumas Observações, no ar desde junho de 2006.
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eu ganhei esse livro e não consegui ler nem 10 paginas. Ele dá a ideia de que se vc só pensar positivo as coisas vem. Se as pessoas acreditarem mesmo nisso vão achar q se estagnar, porem pensando positivo as coisas vão surgir na sua vida. Pensar positivo é importante, mais deve estar sempre acompanhado da ação.
ResponderExcluirA ação é fundamental! Eu li tudo porque foi um grande amigo que me deu. Não quis fazer desfeita, ainda mais porque ele ansiava saber a minha opinião sobre o assunto... Enfim, gostos são gostos...
ExcluirBeijos :*
Sempre li a respeito, mas nunca me chamou atenção. Ótimo toque!
ResponderExcluirNão lerei!!
Adoro como vc é direta, sis! <3
ExcluirOlá!
ResponderExcluirNão sou muito fã de livros desse gênero, mas gosto da ideia, acho que muitas coisas nas nossas vidas dependem do nosso pensamento positivo e ponto de vista diante dos acontecimentos. Mas nem por isso o livro precisava ser repetitivo rs, me pareceu uma leitura bem cansativa.
Bjs!
http://www.marcasindeleveis.blogspot.com.br/
E é! :/
ExcluirO que é uma pena, porque poderia ter apresentado a ideia de outra forma!
Beijos!
Poxa esse livro é muito bom estou mudando aos pouco me sinto melhor com as pessoas vejo q elas tbm se sentem bem ao meu lado,esta indo tudo muito bem na minha vida
ResponderExcluirEu não disse que a ideia é ruim. Disse apenas que poderia ter uma redação melhor. :P
ExcluirMeu nome é Wilson, e li este livro há dois meses. Ele me foi indicado por um ex-colega de trabalho há mais ou menos 20 anos atrás. Minha dúvida é: ele diz que tudo no Universo é abundante (recursos ilimitados), e que devemos acreditar para conseguir. Em Economia verificamos que se trata da ciência da escassez (recursos limitados).
ResponderExcluirFernanda você poderia comentar algo à respeito? Obrigado
Oi, Wilson!
ExcluirObrigada por comentar. Eu não compreendi qual é a sua dúvida. Seria como os conceitos de abundância e de escassez se contrapõem?
Faz muito tempo que li o livro (a resenha é de 2014), então não me lembro mais do texto em minúcia; mas, do que me recordo, Byrne tem uma visão que se sobrepõe a Economia, no sentido de que ela acredita que existe uma força maior (Deus, Universo, Fonte, como você preferir chamar) que é provedora e mais forte do que qualquer lei/conceito/teoria terrena (como a Economia). Uma vez que você se conecta de fato com essa força, você atrai o que ela é capaz de produzir. Se você se conecta com o que for bom, você atrai o que é bom (seja amor, sucesso, dinheiro etc.). Se você se conecta com o que for ruim (medo, tristeza, dúvidas etc.), você atrai a escassez.
Pessoalmente, gosto da ideia de me conectar com uma fonte e acho que isso pode ajudar a fortalecer lados importantes (como o da autoconfiança); mas, apesar de gostar do lado místico, também sei que não dá para ignorar sistemas sociais, políticos e econômicos, afinal, vivemos neles. Minha crítica à forma que a autora apresenta essa ideia é justamente porque ela o faz de modo que aliena. Senti como se ela defendesse que o pensar positivo isentasse as pessoas das responsabilidades como cidadãs, porque só isso fosse resolver tudo. A gente sabe que é preciso se posicionar e agir para que a vida mude/evolua.
Enfim, não sei se respondi à sua pergunta; mas, se ficou alguma dúvida, comenta de novo. :)
Até mais :*